EVANGELHO QUOTIDIANOSenhor, a quem iremos? Tu tens palavras de vida eterna. João 6, 68 Depois de ter saciado a fome à multidão, Jesus obrigou os discípulos a embarcar e a ir adiante para a outra margem, enquanto Ele despedia as multidões. O facto de Pedro, de entre todos os passageiros da embarcação, ousar responder e pedir ao Senhor que lhe dê ordem para ir por sobre as águas até Si, indica já a disposição do seu coração no momento da Paixão. Momento em que, sozinho, seguindo os passos do Senhor e desprezando as agitações do mundo, comparáveis às do mar, O acompanhou com igual coragem para desprezar a morte. Mas a falta de segurança de Pedro revela a sua fragilidade na tentação que o esperava: pois, embora tivesse ousado avançar, afundou-se. A fraqueza da carne e o medo da morte obrigaram-no à fatalidade da negação. No entanto, solta um grito e pede a salvação ao Senhor. Tal grito é a voz gemebunda do seu arrependimento. [...] |
domingo, 31 de julho de 2011
Evangelho quotidiano
sábado, 30 de julho de 2011
Evangelho quotidiano
EVANGELHO QUOTIDIANOSenhor, a quem iremos? Tu tens palavras de vida eterna. João 6, 68 Naquele tempo, quando Jesus ouviu que João Baptista tinha sido morto, retirou-Se dali sozinho num barco, para um lugar deserto; mas o povo, quando soube, seguiu-O a pé, desde as cidades. «O pão que Eu hei-de dar é a Minha carne que Eu darei pela vida do mundo» (Jo 6,51). Com estas palavras, o Senhor revela o verdadeiro significado do dom da Sua vida por todos os homens; as mesmas mostram-nos também a compaixão íntima que Ele sente por cada pessoa. Na realidade, os Evangelhos transmitem-nos muitas vezes os sentimentos de Jesus para com as pessoas, especialmente doentes e pecadores (Mt 20,34; Mc 6,34; Lc 19,41). Ele exprime, através dum sentimento profundamente humano, a intenção salvífica de Deus, que deseja que todo o homem alcance a verdadeira vida. |
sexta-feira, 29 de julho de 2011
Evangelho quotidiano
EVANGELHO QUOTIDIANOSenhor, a quem iremos? Tu tens palavras de vida eterna. João 6, 68 Por aquele tempo, a fama de Jesus chegou aos ouvidos de Herodes, o tetrarca, Beato João Paulo II |
quinta-feira, 28 de julho de 2011
Evangelho quotidiano
EVANGELHO QUOTIDIANOSenhor, a quem iremos? Tu tens palavras de vida eterna. João 6, 68 Naquele tempo, muitos judeus tinham ido visitar Marta e Maria para lhes darem os pêsames pelo seu irmão. Cristo veio ressuscitar Lázaro, mas o impacto desse milagre tornou-se a causa imediata da Sua prisão e crucifixão (cf. Jo 11,46ss.). [...] Ele bem sentia que Lázaro voltava à vida pelo preço do Seu próprio sacrifício; sentia-Se descer ao túmulo de onde tinha de tirar o amigo; sentia que Lázaro tinha de viver e que Ele próprio tinha de morrer. As aparências inverter-se-iam: haveria um festim em casa de Marta (cf. Jo 12,1ss.), mas a última Páscoa de tristeza caber-Lhe-ia a Ele. E Jesus sabia que aceitava totalmente essa inversão: Ele tinha vindo do seio de Seu Pai para resgatar com o Seu sangue todo o pecado dos homens e assim fazer sair do túmulo todos os crentes, como fez com Seu amigo Lázaro ─ fazê-los voltar à vida, não durante algum tempo, mas para sempre. [...] |
quarta-feira, 27 de julho de 2011
Evangelho quotidiano
EVANGELHO QUOTIDIANOSenhor, a quem iremos? Tu tens palavras de vida eterna. João 6, 68 Naquele tempo, dise Jesus à multidão: «O Reino do Céu é ainda semelhante a uma rede que, lançada ao mar, apanha toda a espécie de peixes. [Santa Catarina de Sena ouviu Deus dizer:] No dia do juízo final, quando o Verbo, Meu Filho, revestido da Minha majestade, vier julgar o mundo com o Seu poder divino, não virá como aquele pobre miserável que era quando nasceu do seio da Virgem, num estábulo, no meio dos animais, ou como morreu entre dois ladrões. Nessa altura o Meu poder estava escondido n'Ele; como homem, deixei-O sofrer penas e tormentos. Não é que a Minha natureza divina estivesse separada da natureza humana, mas deixei-O sofrer como homem para expiar os vossos pecados. Não, não é assim que Ele virá no momento supremo: Ele virá com todo o Seu poder e todo o esplendor da Sua própria pessoa. [...] |
terça-feira, 26 de julho de 2011
Evangelho quotidiano
EVANGELHO QUOTIDIANOSenhor, a quem iremos? Tu tens palavras de vida eterna. João 6, 68 Naquele tempo, disse Jesus aos seus discípulos:«O Reino do Céu é semelhante a um tesouro escondido num campo, que um homem encontra. Volta a escondê-lo e, cheio de alegria, vai, vende tudo o que possui e compra o campo. A esposa [do Cântico] dos Cânticos diz [...] que se levantou do leito para procurar o seu Bem-Amado na cidade, mas em vão; depois de ter saído da cidade, encontrou Aquele que o seu coração amava (cf. Ct 3, 1-4). Jesus não quer que encontremos a Sua adorável presença no repouso: Ele esconde-Se. [...] Oh! Que melodia para o meu coração é esse silêncio de Jesus. Ele faz-Se pobre para que possamos usar de caridade para com Ele; estende-nos a mão como um mendigo para que, no dia radioso do julgamento, quando Ele aparecer na Sua glória, possamos escutar as Suas doces palavras: «Vinde, benditos de Meu Pai! Recebei em herança o Reino que vos está preparado desde a criação do mundo. Porque tive fome e destes-Me de comer, tive sede e destes-Me de beber, era peregrino e recolhestes-Me, estava nu e destes-Me de vestir, adoeci e visitastes-Me, estive na prisão e fostes ter coMigo» (Mt 25, 34-36). Foi o próprio Jesus que pronunciou estas palavras, é Ele que quer o nosso amor, que o mendiga. Põe-Se, por assim dizer, à nossa mercê, não quer tomar nada sem Lho demos. [...] |
segunda-feira, 25 de julho de 2011
Evangelho quotidiano
EVANGELHO QUOTIDIANOSenhor, a quem iremos? Tu tens palavras de vida eterna. João 6, 68 Naquele tempo, afastando-se das multidões, Jesus foi para casa. E os seus discípulos, aproximando-se dele, disseram-lhe: «Explica-nos a parábola do joio no campo.» «O mundo foi criado em ordem à Igreja», diziam os cristãos dos primeiros tempos (Hermas). Deus criou o mundo em ordem à comunhão na Sua vida divina, comunhão que se realiza pela «convocação» dos homens em Cristo, e esta «convocação» é a Igreja. A Igreja é o fim de todas as coisas. Até as próprias vicissitudes dolorosas, como a queda dos anjos e o pecado do homem, não foram permitidos por Deus senão como ocasião e meio de pôr em acção toda a força do Seu braço, toda a medida do amor que queria dar ao mundo: «Assim como a vontade de Deus é um acto e se chama mundo, do mesmo modo a Sua intenção é a salvação dos homens e chama-se Igreja» (Clemente de Alexandria). |
domingo, 24 de julho de 2011
Evangelho quotidiano
EVANGELHO QUOTIDIANOSenhor, a quem iremos? Tu tens palavras de vida eterna. João 6, 68 Naquele tempo, aproximou-se então de Jesus a mãe dos filhos de Zebedeu, com os seus filhos, e prostrou-se diante dele para lhe fazer um pedido. Por intermédio de sua mãe, os filhos de Zebedeu fazem a seu Mestre este pedido, na presença dos companheiros : «Ordena que nos sentemos um à Tua direita e o outro à Tua esquerda.» (cf. Mc 10,35 ss). [...] Cristo apressa-Se a tirá-los das suas ilusões, dizendo-lhes que devem estar prontos a sofrer injúrias, perseguições e mesmo a morte: «Não sabeis o que pedis. Podeis beber o cálice que Eu estou para beber ?» Que ninguém se espante por ver os apóstolos imersos em tão imperfeitas inclinações. Espera que o mistério da cruz seja cumprido, que a força do Espírito Santo lhes tenha sido comunicada. Se queres ver a sua força de alma, observa-os mais tarde, e vê-los-ás superiores a todas as fragilidades humanas. Cristo não lhes esconde as fraquezas, para que tu vejas tudo aquilo em que depois se hão-de tornar, pela força da graça que os há-de transformar [...]. |
sábado, 23 de julho de 2011
Evangelho quotidiano
EVANGELHO QUOTIDIANOSenhor, a quem iremos? Tu tens palavras de vida eterna. João 6, 68 Naquele tempo, disse Jesus aos seus discípulos:«O Reino do Céu é semelhante a um tesouro escondido num campo, que um homem encontra. Volta a escondê-lo e, cheio de alegria, vai, vende tudo o que possui e compra o campo. É lógico que o fim de todos os nossos desejos, isto é, a vida eterna, seja indicado no fim de tudo o que nos é dado a crer no Credo, com estas palavras: «A vida eterna. Ámen.» [...] Na vida eterna acontece a união do homem com Deus [...], o louvor perfeito [...] e a perfeita saciedade dos nossos desejos, pois cada bem-aventurado ainda possuirá mais do que esperava e pensava. Nesta vida ninguém pode saciar os seus desejos; nunca nada criado poderá saciar os desejos do homem. Só Deus sacia, e fá-lo infinitamente. É por isso que só podemos repousar em Deus, como disse santo Agostinho: «Fizeste-nos para Ti, Senhor, e o nosso coração anda inquieto até que repouse em Ti». |
sexta-feira, 22 de julho de 2011
Evangelho quotidiano
EVANGELHO QUOTIDIANOSenhor, a quem iremos? Tu tens palavras de vida eterna. João 6, 68 Naquele tempo, disse Jesus aos seus discípulos: «Eu sou a videira verdadeira e o meu Pai é o agricultor. Para edificar a nova Europa sobre bases sólidas, não é decerto suficiente apelar apenas aos interesses económicos, que se em certas ocasiões unem, noutras, em contrapartida, dividem; antes, é necessário incidir sobre os valores autênticos, que têm o seu fundamento na lei moral universal, inscrita no coração de cada homem. Uma Europa que confundisse o valor da tolerância e do respeito universal com o indiferentismo ético e o cepticismo acerca dos valores irrenunciáveis abrir-se-ia às mais arriscadas aventuras e, mais cedo ou mais tarde, veria reaparecer sob novas formas os espectros mais tremendos da sua história. |
quinta-feira, 21 de julho de 2011
Evangelho quotidiano
EVANGELHO QUOTIDIANOSenhor, a quem iremos? Tu tens palavras de vida eterna. João 6, 68 No primeiro dia da semana, Maria Madalena foi ao túmulo logo de manhã, ainda escuro, e viu retirada a pedra que o tapava. Entre as que trouxeram perfumes ao túmulo de Cristo, Maria Madalena é a única de cuja memória celebramos. Cristo tinha expulsado dela sete espíritos (Lc 8,2), para dar lugar às sete operações da graça do Espírito. A sua perseverança em ficar perto do túmulo valeu-lhe a visão dos anjos e a conversa com eles; depois, após ter visto o Senhor, tornou-se Sua apóstola junto dos apóstolos. Instruída e plenamente assegurada pela boca de Deus, vai anunciar-lhes que viu o Senhor e repetir-lhes o que Ele lhe disse. |
quarta-feira, 20 de julho de 2011
Evangelho quotidiano
EVANGELHO QUOTIDIANOSenhor, a quem iremos? Tu tens palavras de vida eterna. João 6, 68 Naquele tempo, aproximando-se de Jesus, os discípulos disseram-Lhe: «Porque lhes falas em parábolas?» Disse Nosso Senhor: «muitos profetas e reis quiseram ver o que vedes e não o viram» (Lc 10,24). Por profetas entenda-se os grandes espíritos subtis e dados ao raciocínio que se apegam às subtilezas da razão natural e delas têm vaidade. Uns olhos assim não são ditosos. Por reis entenda-se os que são da mesma natureza dos mestres, de energia forte e poderosa, mestres de si próprios, das suas palavras, das suas obras e do seu idioma, e fazem tudo o que querem com jejuns, vigílias e novenas, fazendo disso grande alarde, como se de algo extraordinário se tratasse, mas desprezam os outros. Também não são esses olhos que são ditosos. |
terça-feira, 19 de julho de 2011
Evangelho quotidiano
EVANGELHO QUOTIDIANOSenhor, a quem iremos? Tu tens palavras de vida eterna. João 6, 68 Naquele dia, Jesus saiu de casa e foi sentar-se à beira-mar. Se me interrogais acerca do que Jesus Cristo quis dizer com este semeador que saiu de madrugada para ir espalhar a semente no seu campo, meus irmãos, o semeador é o próprio Deus, que começou a trabalhar pela nossa salvação desde o início do mundo, enviando-nos os Seus profetas antes da vinda do Messias, para nos ensinar o que era necessário para sermos salvos; e não Se contentou em enviar os Seus servos, veio Ele mesmo traçar-nos o caminho que devemos tomar, veio anunciar-nos a palavra santa. |
segunda-feira, 18 de julho de 2011
Evangelho quotidiano
EVANGELHO QUOTIDIANOSenhor, a quem iremos? Tu tens palavras de vida eterna. João 6, 68 Naquele tempo, enquanto Jesus estava a falar à multidão, apareceram sua mãe e seus irmãos, que, do lado de fora, procuravam falar-lhe. «Os Meus pensamentos não são os vossos pensamentos diz o Senhor» (cf. Is 55,8). O mérito não consiste em fazer nem em dar muito, mas antes em receber e amar muito. Está dito que a felicidade está mais em dar do que em receber (Act 20,35), e é verdade, mas quando Jesus quer tomar para Si a doçura de dar, não é delicado recusar. Deixemo-Lo tomar e dar tudo o que quiser; a perfeição consiste em fazer a Sua vontade, e a alma que se entrega totalmente a Ele é chamada pelo próprio Jesus «Sua mãe, Sua irmã» e toda a Sua família. Aliás, «se alguém Me tem amor, há-de guardar a Minha palavra; e o Meu Pai o amará, e Nós viremos a ele e nele faremos morada.» (Jo 14,23). Oh, como é fácil agradar a Jesus, deleitar o Seu coração; basta amá-Lo sem olharmos demasiado para nós próprios, sem examinar excessivamente os próprios defeitos [...]. |
domingo, 17 de julho de 2011
Evangelho quotidiano
EVANGELHO QUOTIDIANOSenhor, a quem iremos? Tu tens palavras de vida eterna. João 6, 68 Naquele tempo, alguns esribas e fariseus disseram a Jesus: «Mestre, queremos ver um sinal da tua parte.» Combinados, o profeta Natan e Betsabé defenderam o seu projecto perante o velho e sábio rei David, que estava a morrer (1Rs 1). Foi então que Salomão, cujo nome significa «senhor pacífico» recebeu a unção real. E toda a gente foi atrás dele a tocar flauta e a fazer uma grande festa, de modo que toda a terra vibrava com as suas aclamações, pois o rei havia declarado: «Estabeleço Salomão como rei de Israel e de Judá» (v. 35.40). Esta entronização prefigura sem dúvida alguma o mistério de que Daniel falava: «O tribunal realizou sessão e foram abertos os livros. Vi aproximar-se, sobre as nuvens do céu, um ser semelhante a um Filho do homem. Avançou até ao ancião, diante do qual o conduziram. Foram-lhe dadas soberanias, glória e realeza» (Dn 7,10-14). |
sábado, 16 de julho de 2011
Evangelho quotidiano
EVANGELHO QUOTIDIANOSenhor, a quem iremos? Tu tens palavras de vida eterna. João 6, 68 Naquele tempo, Jesus propôs à multidão mais esta parábola: «O Reino do Céu é comparável a um homem que semeou boa semente no seu campo. «Quando o que é corruptível se revestir da incorruptibilidade, e o que é mortal se revestir da imortalidade» (1 Co 15,54), então será a doçura perfeita, o júbilo perfeito, um louvor sem fim, um amor sem ameaças. [...] E aqui em baixo? Não experimentaremos nenhuma alegria? [...] Seguramente que encontraremos aqui em baixo a alegria; experimentaremos aqui, na esperança da vida futura, uma alegria da qual seremos plenamente saciados no céu. |
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