segunda-feira, 18 de maio de 2009

Evangelho quotidiano

EVANGELHO QUOTIDIANO

Senhor, a quem iremos? Tu tens palavras de vida eterna. João 6, 68


Terça-feira, dia 19 de Maio de 2009

Terça-feira da 6ª semana da Páscoa


Hoje a Igreja celebra : Santo Ivo, presbítero, +1303, padroeiro dos advogados,  Santa Rafaela Maria, virgem, fundadora, +1925

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São Cirilo de Jerusalém : «É o Espírito que vivifica» (2Cor 3, 6)


Evangelho segundo S. João 16,5-11.

«Agora vou para aquele que me enviou, e ninguém de vós me pergunta: 'Para onde vais?' Mas, por vos ter anunciado estas coisas, o vosso coração ficou cheio de tristeza. Contudo, digo-vos a verdade: é melhor para vós que Eu vá, pois, se Eu não for, o Paráclito não virá a vós; mas, se Eu for, Eu vo-lo enviarei. E, quando Ele vier, dará ao mundo provas irrefutáveis de uma culpa, de uma inocência e de um julgamento: de uma culpa, pois não creram em mim; de uma inocência, pois Eu vou para o Pai, e já não me vereis; de um julgamento, pois o dominador deste mundo ficou condenado.»


Da Bíblia Sagrada



Comentário ao Evangelho do dia feito por :

São Cirilo de Jerusalém (313-350), Bispo de Jerusalém e Doutor da Igreja
Catequese baptismal n° 16 (trad. breviário)

«É o Espírito que vivifica» (2Cor 3, 6)


«A água que Eu lhe der tornar-se-á nele uma nascente de água a jorrar para a vida eterna» (Jo 4, 14). É uma água completamente nova, viva e que jorra, que jorra para aqueles que são dignos dela. Por que razão é o dom do Espírito apelidado de «água»? É porque a água está na base de tudo; porque a água produz a vegetação e a vida; porque a água desce do céu sob a forma de chuva; porque, ao cair sob uma única forma, ela actua de uma maneira multiforme. [...] Ela é diferente na palmeira, diferente na vinha, ela dá-se inteiramente a todos. Tem apenas uma maneira de ser e não é diferente de si mesma. A chuva não se transforma quando cai aqui ou ali mas, ao adaptar-se à constituição dos seres que a recebem, produz em cada um deles aquilo que lhe convém.

O Espírito Santo actua assim. Apesar de ser único, simples e indivisível, «Ele distribui os seus dons a cada um conforme entende» (1Cor 12, 11). Da mesma maneira que a lenha seca, associada à água, produz rebentos, a alma que vivia no pecado, mas que a penitência torna capaz de receber o Espírito Santo, produz frutos de justiça. Embora o Espírito seja simples, é Ele, por ordem de Deus e em nome de Cristo, que anima numerosas virtudes.

Ele utiliza a língua deste ao serviço da sabedoria; ilumina pela profecia a alma daquele; dá a outro o poder de expulsar os demónios; dá a outro ainda o de interpretar as divinas Escrituras. Fortifica a castidade de um, ensina a outro a arte da esmola, ensina àqueloutro o jejum e a ascese, a outro ainda ensina a desprezar os interesses do corpo, prepara outro para o martírio. Diferente nos diferentes homens, Ele não é diferente de si mesmo, tal como está escrito: «Mas a manifestação do Espírito é dada a cada um para proveito comum» (1Cor 12, 7).






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