segunda-feira, 3 de janeiro de 2011

Evangelho quotidiano

EVANGELHO QUOTIDIANO

Senhor, a quem iremos? Tu tens palavras de vida eterna. João 6, 68


Terça-feira, dia 04 de Janeiro de 2011

Terça-feira depois da Epifania


Hoje a Igreja celebra : Beata Ângela de Foligno, viúva, +1390,  Santa Isabel Ana Seton, religiosa fundadora, +1821.

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Papa Bento XVI: Jesus tomou, então, os cinco pães [...], pronunciou a bênção, partiu os pães e deu-os aos discípulos.


Evangelho segundo S. Marcos 6,34-44.

Ao desembarcar, Jesus viu uma grande multidão e teve compaixão deles, porque eram como ove-lhas sem pastor. Começou, então, a ensinar-lhes muitas coisas. A hora já ia muito adiantada, quando os discípulos se aproximaram e disseram: «O lugar é deserto e a hora vai adiantada. Manda-os embora, para irem aos campos e aldeias comprar de comer.» Jesus respondeu: «Dai-lhes vós mesmos de comer.» Eles disseram-lhe: «Vamos comprar duzentos denários de pão para lhes dar de comer?» Mas Ele perguntou: «Quantos pães tendes? Ide ver.» Depois de se informarem, responderam: «Cinco pães e dois peixes.» Ordenou-lhes que os mandassem sentar por grupos na erva verde. E sentaram-se, por grupos de cem e cinquenta. Jesus tomou, então, os cinco pães e os dois peixes e, erguendo os olhos ao céu, pronunciou a bênção, partiu os pães e dava-os aos seus discípulos, para que eles os repartissem. Dividiu também os dois peixes por todos. Comeram até ficarem saciados. E havia ainda doze cestos com os bocados de pão e os restos de peixe. Ora os que tinham comido daqueles pães eram cinco mil homens.


Da Bíblia Sagrada



Comentário ao Evangelho do dia feito por :

Papa Bento XVI
Homilia para o Congresso eucarístico italiano, 29/05/05 (trad. Osservatore Romano rev.; cf DC 2339, p. 634 © Libreria Editrice Vaticana)

Jesus tomou, então, os cinco pães [...], pronunciou a bênção, partiu os pães e deu-os aos discípulos.


«Sem o Domingo não podemos viver». No ano 304, quando o imperador Diocleciano proibiu os cristãos, sob pena de morte, de possuírem as Escrituras, de se reunirem ao domingo para celebrar a Eucaristia, [...] em Abitene, uma pequena localidade na actual Tunísia, 49 cristãos foram surpreendidos a um domingo enquanto, reunidos em casa de Octávio Félix, celebravam a Eucaristia [...]; foram presos e levados para Cartago para serem interrogados [...]. Um deles respondeu: «Sine dominico non possumus»: sem nos reunirmos em assembleia ao domingo para celebrar a Eucaristia, não podemos viver. Faltar-nos-iam as forças para enfrentar as dificuldades quotidianas sem sucumbir. [...]  


O Filho de Deus, tendo-Se feito carne, podia tornar-Se pão, e ser assim alimento do Seu povo, que está neste mundo a caminho da terra prometida do céu. Precisamos deste pão para enfrentar as fadigas e o cansaço da viagem. O Domingo, Dia do Senhor, é a ocasião propícia para haurir a força d'Ele, que é o Senhor da vida. Por conseguinte, o preceito festivo não é um dever imposto do exterior, um peso sobre os nossos ombros. Ao contrário, participar na celebração dominical, alimentar-se do Pão eucarístico e experimentar a comunhão dos irmãos e irmãs em Cristo é uma necessidade para o cristão, é uma alegria. É assim que ele pode encontrar a energia necessária para o caminho que tem de percorrer todas as semanas.





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