sábado, 11 de agosto de 2012

Evangelho quotidiano

EVANGELHO QUOTIDIANO

Senhor, a quem iremos? Tu tens palavras de vida eterna. João 6, 68


Domingo, dia 12 de Agosto de 2012

19º Domingo do Tempo Comum - Ano B


Festa da Igreja : XIX Domingo do Tempo Comum (semana III do saltério)
Santo do dia : Santa Joana Francisca de Chantal, viúva, religiosa, fundadora, +1641,  Beato Amadeu da Silva, religioso, +1482,  Santa Beatriz, virgem, mártir, +304

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Santa Faustina Kowalska : «Se alguém comer deste pão, viverá eternamente»

Livro de 1º Reis 19,4-8.

Naqueles dias, Elias entrou no deserto e andou o dia inteiro. Depois sentou-se debaixo de um junípero e, desejando a morte, exclamou: "Já basta, Senhor. Tirai-me a vida, porque não sou melhor do que meus pais".
Deitou-se por terra e adormeceu à sombra do junípero. Nisto, um Anjo tocou-lhe e disse: "Levanta-te e come".
Ele olhou e viu à sua cabeceira um pão cozido sobre pedras quentes e uma bilha de água. Comeu e bebeu e tornou a deitar-se.
O Anjo do Senhor veio segunda vez, tocou-lhe e disse-lhe: "Levanta-se e come, porque ainda tens um longo caminho a percorrer".
Elias levantou-se, comeu e bebeu. Depois, fortalecido com aquele alimento, caminhou durante quarenta dias e quarenta noites até ao monte de Deus, Horeb.


Livro de Salmos 34(33),2-3.4-5.6-7.8-9.

Saboreai e vede como o Senhor é bom.

A toda a hora bendirei o Senhor,
o seu louvor estará sempre na minha boca.
A minha alma gloria-se no Senhor,
escutem e alegrem-se os humildes.

Enaltecei comigo o Senhor
e exaltemos juntos o seu nome.
Procurei o Senhor e Ele atendeu-me,
libertou-me de toda a ansiedade.

Voltai-vos para Ele e ficareis radiantes,
o vosso rosto não se cobrirá de vergonha.
Este pobre clamou e o Senhor o ouviu,
salvou-o de todas as angústias.

O Anjo do Senhor protege os que O temem
e defende-os dos perigos.
Saboreai e vede como o Senhor é bom:
feliz o homem que n'Ele se refugia.







Carta aos Efésios 4,30-32.5,1-2.

Irmãos: Não ofendais o Espírito Santo de Deus, selo com o qual fostes marcados para o dia da redenção.
Toda a espécie de azedume, raiva, ira, gritaria e injúria desapareça de vós, juntamente com toda a maldade.
Sede, antes, bondosos uns para com os outros, compassivos; perdoai-vos mutuamente, como também Deus vos perdoou em Cristo.
Sede, pois, imitadores de Deus, como filhos bem amados,
e procedei com amor, como também Cristo nos amou e se entregou a Deus por nós como oferta e sacrifício de agradável odor.


Evangelho segundo S. João 6,41-51.

Naquele tempo, os judeus murmuravam de Jesus, por Ele ter dito: 'Eu sou o pão que desceu do Céu';
e diziam: «Não é Ele Jesus, o filho de José, de quem nós conhecemos o pai e a mãe? Como se atreve a dizer agora: 'Eu desci do Céu'?»
Jesus disse-lhes, em resposta: «Não murmureis entre vós.
Ninguém pode vir a mim, se o Pai que me enviou o não atrair; e Eu hei-de ressuscitá-lo no último dia.
Está escrito nos profetas: E todos serão ensinados por Deus. Todo aquele que escutou o ensinamento que vem do Pai e o entendeu vem a mim.
Não é que alguém tenha visto o Pai, a não ser aquele que tem a sua origem em Deus: esse é que viu o Pai.
Em verdade, em verdade vos digo: aquele que crê tem a vida eterna.
Eu sou o pão da vida.
Os vossos pais comeram o maná no deserto, mas morreram.
Este é o pão que desce do Céu; se alguém comer dele, não morrerá.
Eu sou o pão vivo, o que desceu do Céu: se alguém comer deste pão, viverá eternamente; e o pão que Eu hei-de dar é a minha carne, pela vida do mundo.»



Da Bíblia Sagrada - Edição dos Franciscanos Capuchinhos - www.capuchinhos.org



Comentário ao Evangelho do dia feito por :

Santa Faustina Kowalska (1905-1938), religiosa
Diário, 1393 (Fátima, Marianos da Imaculada Conceição, 2003)

«Se alguém comer deste pão, viverá eternamente»

Jesus, Pão dos anjos, delícia do meu coração,
Todo o meu ser em Vós se abisma em fundura.
E vivo como os que no céu têm eleição,
Certa da vida sem fim, ainda que na sepultura.


Jesus eucaristia, Vós, ó Deus imortal,
E que sempre permaneceis em meu coração,
E enquanto Vos tenho não há morte fatal
Diz-me o amor que de Vós, por fim, terei visão.


Abismo-me em Vossa divina vida.
Olho o céu, quase aberto, tranquilizada,
E a morte envergonhada fito de fugida,
Pois divina vida na minh'alma é encerrada.


Senhor, que pelo Vosso santo querer  
A morte venha este meu corpo tocar,
Desejo o mais breve tal enlace acontecer.
Pois assim na vida eterna hei-de ingressar.


Jesus, vida da minha alma, eucaristia,
Vós me elevastes às esferas eternas,
Em terrível suplício pela Paixão e agonia.







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