EVANGELHO QUOTIDIANOSenhor, a quem iremos? Tu tens palavras de vida eterna. João 6, 68 Irmãos: Recordai os primeiros dias nos quais, depois de terdes sido iluminados, A salvação dos justos vem do Senhor. Naquele tempo, disse Jesus à multidão: «O Reino de Deus é como um homem que lançou a semente à terra. Tal é o Reino escondido de Deus: do mesmo modo que está agora escondido, assim será revelado no momento dado. Os homens pensam que são os donos do mundo e que podem fazer o que querem. [...] Na verdade, aparentemente «tudo permanece igual desde o início» e os trocistas perguntam: «Em que fica a promessa da Sua vinda?» (2P 3,4) Mas, no tempo designado, haverá uma «revelação dos filhos de Deus» e os santos escondidos «resplandecerão como o sol no Reino de Seu Pai» (Rm 8,19; Mt 13,43). Ó Sol nascente, esplendor da luz eterna e sol de justiça, vinde iluminar os que vivem nas trevas e na sombra da morte. |
quinta-feira, 31 de janeiro de 2013
Evangelho quotidiano
quarta-feira, 30 de janeiro de 2013
Evangelho quotidiano
EVANGELHO QUOTIDIANOSenhor, a quem iremos? Tu tens palavras de vida eterna. João 6, 68 Temos, pois, irmãos, plena liberdade para a entrada no santuário por meio do sangue de Jesus. Esta é a geração dos que procuram o Senhor. Naquele tempo, disse Jesus à multidão: «Põe-se, porventura, a candeia debaixo do alqueire ou debaixo da cama? Não é para ser colocada no candelabro? Pode acontecer que eu seja incapaz de manter a minha atenção completamente fixa em Deus enquanto trabalho mas Deus não exige isso de mim. Contudo, posso perfeitamente desejar e projectar fazer o meu trabalho com Jesus e para Jesus. E isso é uma coisa muito bonita e é isso que Deus quer. Quer que a nossa vontade e o nosso desejo se dirijam para Ele, para a nossa família, os nossos filhos, os nossos irmãos e os pobres. Ó Sol nascente, esplendor da luz eterna e sol de justiça, vinde iluminar os que vivem nas trevas e na sombra da morte. |
terça-feira, 29 de janeiro de 2013
Evangelho quotidiano
EVANGELHO QUOTIDIANOSenhor, a quem iremos? Tu tens palavras de vida eterna. João 6, 68 Todo o sacerdote da antiga aliança se apresenta diariamente para oferecer o culto, oferecendo muitas vezes os mesmos sacrifícios, que nunca poderão perdoar os pecados. Tu és sacerdote para sempre segundo a ordem de Melquisedec. Naquele tempo, Jesus começou a ensinar de novo começou à beira-mar. Uma enorme multidão veio agrupar-se junto dele e, por isso, teve de subir para um barco e sentar-Se nele, no mar, ficando a multidão em terra, junto ao mar. Irmãos, devemos esforçar-nos para que a Palavra saída da boca do Pai e vinda até nós por intermédio da Virgem Maria não regresse vazia (cf Is 55,11), mas para Lhe devolvermos graça por graça através desta mesma Virgem. Tragamos pois sem cessar ao nosso espírito a lembrança do Pai durante todo o tempo em que estivermos reduzidos a suspirar pela Sua presença. Façamos regressar à sua fonte os fluxos da graça, para que eles voltem mais abundantes. [...] Ó Sol nascente, esplendor da luz eterna e sol de justiça, vinde iluminar os que vivem nas trevas e na sombra da morte. |
segunda-feira, 28 de janeiro de 2013
Evangelho quotidiano
EVANGELHO QUOTIDIANOSenhor, a quem iremos? Tu tens palavras de vida eterna. João 6, 68 Irmãos: A Lei de Moisés contém apenas a sombra dos bens futuros e não a expressão das realidades. Por isso nunca pode conduzir à perfeição aqueles que participam nos sacrifícios que se oferecem constantemente cada ano. Eu venho, Senhor, para fazer a tua vontade. Naquele tempo, chegaram a casa onde estava Jesus, sua mãe e seus irmãos que, ficando do lado de fora, O mandaram chamar. Deus havia prometido que da linhagem de David sairia o Rei eterno que reuniria todas as coisas em Si mesmo (Sl 131,11; Ef 1,10). Portanto, Deus retomou a obra que tinha projectado inicialmente (Gn 2,7). [...] E, tal como Adão, o primeiro homem modelado, recebeu a sua substância de uma terra virgem e imaculada [...] e foi moldado pela mão de Deus, isto é, a Palavra de Deus «por quem todas as coisas foram feitas» (Jb 10,8; Jo 1,3) [...], do mesmo modo foi de Maria ainda virgem que nasceu o Verbo, que é esta recuperação de Adão. [...] Por que foi que Deus não o tirou de novo do barro? Por que fez sair de Maria a obra que modelou? Foi para que a obra assim modelada não fosse diferente da primeira, mas a mesma, que não fosse outra a que é salva, mas a mesma, que a mesma fosse retomada, respeitando a semelhança. Ó Sol nascente, esplendor da luz eterna e sol de justiça, vinde iluminar os que vivem nas trevas e na sombra da morte. |
domingo, 27 de janeiro de 2013
Evangelho quotidiano
EVANGELHO QUOTIDIANOSenhor, a quem iremos? Tu tens palavras de vida eterna. João 6, 68 Cristo é mediador de uma nova aliança, para que, intervindo a sua morte para a remissão das transgressões cometidas durante a primeira aliança, os que são chamados recebam a herança eterna prometida. Cantai ao Senhor um cântico novo porque Ele fez maravilhas. Naquele tempo, os doutores da Lei, que tinham descido de Jerusalém, afirmavam: «Ele tem Belzebu!» E ainda: «É pelo chefe dos demónios que expulsa os demónios.» Por que razão é a blasfémia contra o Espírito Santo imperdoável? Em que sentido devemos entender esta blasfémia? São Tomás de Aquino responde que se trata de um pecado «imperdoável por sua própria natureza, porque exclui aqueles elementos graças aos quais é concedida a remissão dos pecados». De acordo com esta exegese, a blasfémia não consiste propriamente em ofender o Espírito Santo com palavras; consiste antes na recusa de aceitar a salvação que Deus oferece ao homem, mediante o mesmo Espírito Santo, que age em virtude do sacrifício da Cruz. Se o homem rejeita deixar-se «convencer quanto ao pecado», convicção que provém do Espírito Santo (Jo 16,8) e tem carácter salvífico, rejeita simultaneamente a «vinda» do Consolador (Jo 16,7), aquela «vinda» que se efectuou no mistério da Páscoa, em união com o poder redentor do Sangue de Cristo: o Sangue que «purifica a consciência das obras mortas» (Heb 9,14). Ó Sol nascente, esplendor da luz eterna e sol de justiça, vinde iluminar os que vivem nas trevas e na sombra da morte. |
sábado, 26 de janeiro de 2013
Evangelho quotidiano
EVANGELHO QUOTIDIANOSenhor, a quem iremos? Tu tens palavras de vida eterna. João 6, 68 Naqueles dias, o sacerdote Esdras apresentou o Livro da Lei diante da assembleia de homens e mulheres e de todos quantos eram capazes de a compreender. Foi no primeiro dia do sétimo mês. As vossas palavras, Senhor, são espírito e vida. Irmãos: Assim como o corpo é um só e tem muitos membros, e todos os membros do corpo, apesar de serem muitos, constituem um só corpo, assim também Cristo. Visto que muitos empreenderam compor uma narração dos factos que entre nós se consumaram, Bebe primeiro do Antigo Testamento, para beberes em seguida do Novo. Se não beberes do primeiro, não poderás dessedentar-te do segundo. Bebe do primeiro para aplacares a sede, do segundo para a saciares completamente. [...] Bebe da taça do Antigo Testamento e da do Novo, porque ele é a vinha (Jo 15,1), é o rochedo que fez jorrar a água (1Co 10,4), Ele é a fonte da vida (Sl 35,10). Bebe Cristo, porque Ele é «um rio [...] [que] alegra a cidade de Deus» (Sl 45,5), Ele é paz (Ef 2,14), e «hão-de correr do Seu coração rios de água viva» (Jo 7,38). Bebe Cristo para te saciares do sangue da tua redenção e do Verbo de Deus. O Antigo Testamento é a Sua palavra, o Novo é-o também. Bebemos a Sagrada Escritura e comemo-la; então o Verbo eterno, a Palavra de Deus, correrá nas veias do espírito e na vida da alma: «Nem só de pão vive o homem, mas de toda a palavra que sai da boca de Deus» (Dt 8,3; Mt 4,4). Dessedenta-te portanto com este Verbo, mas pela ordem que convém: bebe primeiro do Antigo Testamento e depois, sem tardar, do Novo. Ó Sol nascente, esplendor da luz eterna e sol de justiça, vinde iluminar os que vivem nas trevas e na sombra da morte. |
sexta-feira, 25 de janeiro de 2013
Evangelho quotidiano
EVANGELHO QUOTIDIANOSenhor, a quem iremos? Tu tens palavras de vida eterna. João 6, 68 Paulo, servo de Deus e apóstolo de Jesus Cristo, em ordem à fé dos eleitos de Deus e ao conhecimento da verdade, que conduz à piedade, Anunciai a todos os povos Naquele tempo, o Senhor designou outros setenta e dois discípulos e enviou-os dois a dois, à sua frente, a todas as cidades e lugares aonde Ele havia de ir. Toda a Igreja é apostólica, na medida em que, através dos sucessores de Pedro e dos apóstolos, permanece em comunhão de fé e de vida com a sua origem. Toda a Igreja é apostólica, na medida em que é «enviada» a todo o mundo. Todos os membros da Igreja, embora de modos diversos, participam deste envio. «A vocação cristã é também, por natureza, vocação para o apostolado». E chamamos «apostolado» a «toda a actividade do Corpo Místico» tendente a «alargar o Reino de Cristo à terra inteira» (Vaticano II). Ó Sol nascente, esplendor da luz eterna e sol de justiça, vinde iluminar os que vivem nas trevas e na sombra da morte. |
quinta-feira, 24 de janeiro de 2013
Evangelho quotidiano
EVANGELHO QUOTIDIANOSenhor, a quem iremos? Tu tens palavras de vida eterna. João 6, 68 Naqueles dias, Paulo disse ao povo:«Sou judeu, nascido em Tarso da Cilícia, mas fui educado nesta cidade de Jerusalém, instruído aos pés de Gamaliel, em todo o rigor da Lei dos nossos pais e cheio de zelo pelas coisas de Deus, como todos vós sois agora. Ide por todo o mundo e anunciai o Evangelho. Naquele tempo, Jesus apareceu aos Onze e disse-lhes: «Ide pelo mundo inteiro, proclamai o Evangelho a toda a criatura. É com razão, bem-amados irmãos, que a conversão do «mestre das nações» (1Tm 2,7) é uma festa que hoje todos os povos celebram com alegria. Com efeito, inúmeros foram os rebentos que brotaram dessa raiz; uma vez convertido, Paulo tornou-se instrumento da conversão do mundo inteiro. Outrora, quando ainda vivia na carne, mas não segundo a carne (cf Rm 8,5s), converteu muita gente a Deus através da sua pregação; ainda nos dias de hoje, em que vive junto de Deus uma vida mais feliz, não cessa de trabalhar para a conversão dos homens pelo seu exemplo, a sua oração e a sua doutrina. [...] Ó Sol nascente, esplendor da luz eterna e sol de justiça, vinde iluminar os que vivem nas trevas e na sombra da morte. |
quarta-feira, 23 de janeiro de 2013
Evangelho quotidiano
EVANGELHO QUOTIDIANOSenhor, a quem iremos? Tu tens palavras de vida eterna. João 6, 68 Irmãos: Jesus pode salvar de um modo definitivo, os que por meio dele se aproximam de Deus, pois Ele está vivo para sempre, a fim de interceder por eles. Eu venho, Senhor, para fazer a vossa vontade. Naquele tempo, Jesus retirou-se para o mar com os discípulos. Seguiu-o uma imensa multidão vinda da Galileia. E da Judeia, «Senhor, abre os meus lábios e a minha boca anunciará o Teu louvor» (Sl 50,17). [...] Se pensarmos que estas palavras se repetem sempre em Matinas, em nome da Igreja, que ora por si própria e por todo o mundo, e pelos milhares e centenas de milhares de bocas que se abrem ao toque da graça que invocamos, então o panorama amplia-se e, ao iluminar-se, completa-se. A Igreja apresenta-se, não como um monumento histórico do passado, mas como uma instituição viva. A Santa Igreja não é como um edifício que se constrói ao fim de um ano. É uma cidade vastíssima, que terminará por ocupar o universo inteiro: «O seu monte santo, belo em altura, alegria de toda a terra, o monte Sião, vértice do céu, cidade do grande rei» (Sl 48,3). Ó Sol nascente, esplendor da luz eterna e sol de justiça, vinde iluminar os que vivem nas trevas e na sombra da morte. |
terça-feira, 22 de janeiro de 2013
Evangelho quotidiano
EVANGELHO QUOTIDIANOSenhor, a quem iremos? Tu tens palavras de vida eterna. João 6, 68 Irmãos: Melquisedec, rei de Salém, sacerdote do Deus Altíssimo, foi ao encontro de Abraão quando ele voltava da derrota infligida aos reis e abençoou-o; Tu és sacerdote para sempre segundo a ordem de Melquisedec. Jesus entrou novamente na sinagoga onde estava um homem que tinha uma das mãos paralisada. Em dia de sábado era imposto a todos, sem excepção, que não fizessem nenhum trabalho e que mesmo o descanso fosse levado a cabo em perfeita inactividade. Como pôde então o Senhor romper a norma do sábado? [...] Em verdade, como são grandes as obras de Deus, que sustenta os céus, fornece luz ao sol e a todos os astros, faz crescer as plantas da terra e conserva a vida aos homens. [...] Sim, tudo o que existe na terra e debaixo do céu fica a dever-se a Deus Pai; tudo vem de Deus e tudo existe pelo Filho. Com efeito, Ele é a cabeça e o princípio de tudo; n'Ele tudo foi criado (Cl 1, 16-18). E foi da Sua plenitude que, por iniciativa do Seu eterno poder, Ele tudo criou em seguida. Ó Sol nascente, esplendor da luz eterna e sol de justiça, vinde iluminar os que vivem nas trevas e na sombra da morte. |
segunda-feira, 21 de janeiro de 2013
Evangelho quotidiano
EVANGELHO QUOTIDIANOSenhor, a quem iremos? Tu tens palavras de vida eterna. João 6, 68 Irmãos: Deus não é injusto, para esquecer as vossas obras e o amor que mostrastes pelo seu nome, pondo-vos ao serviço dos santos e servindo-os ainda agora. O Senhor jamais esquecerá a sua aliança. Ora num dia de sábado, indo Jesus através das searas, os discípulos puseram-se a colher espigas pelo caminho. Esta novidade radical que a Eucaristia introduz na vida do homem revelou-se à consciência cristã desde o princípio; prontamente os fiéis compreenderam a influência profunda que a celebração eucarística exercia sobre o seu estilo de vida. Santo Inácio de Antioquia exprimia esta verdade designando os cristãos como «aqueles que chegaram à nova esperança», e apresentava-os como aqueles que vivem «segundo o domingo». Esta expressão do grande mártir antioqueno põe claramente em evidência a ligação entre a realidade eucarística e a vida cristã no seu dia-a-dia. O costume característico que os cristãos têm de se reunir no primeiro dia depois do sábado para celebrar a ressurreição de Cristo conforme a narração do mártir São Justino é também o dado que define a forma da vida renovada pelo encontro com Cristo. Ó Sol nascente, esplendor da luz eterna e sol de justiça, vinde iluminar os que vivem nas trevas e na sombra da morte. |
domingo, 20 de janeiro de 2013
Evangelho quotidiano
EVANGELHO QUOTIDIANOSenhor, a quem iremos? Tu tens palavras de vida eterna. João 6, 68 Todo o Sumo Sacerdote tomado de entre os homens é constituído em favor dos homens, nas coisas respeitantes a Deus, para oferecer dons e sacrifícios pelos pecados. Tu és sacerdote para sempre segundo a ordem de Melquisedec. Naquele tempo, os discípulos de João e os fariseus guardavam jejum. Vieram perguntar a Jesus: «Porque é que os discípulos de João e os dos fariseus guardam jejum, e os teus discípulos não jejuam?» «Porque é que nós jejuamos e os Teus discípulos não jejuam?» Porquê? Porque para vós o jejum é uma questão de lei. Não é um dom espontâneo. Em si mesmo, o jejum não tem valor; o que conta é o desejo daquele que jejua. Que proveito pensais tirar do vosso jejum, se jejuais constrangidos e forçados por uma lei? O jejum é um arado maravilhoso para lavrar o campo da santidade. Mas os discípulos de Cristo foram enviados a trabalhar no campo já maduro da santidade; eles comem o pão da colheita nova. Como poderiam eles ser obrigados a praticar jejuns agora caducos? «Poderão os convidados para a boda jejuar enquanto o Esposo está com eles?» Ó Sol nascente, esplendor da luz eterna e sol de justiça, vinde iluminar os que vivem nas trevas e na sombra da morte. |
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