quarta-feira, 23 de janeiro de 2013

Evangelho quotidiano

EVANGELHO QUOTIDIANO

Senhor, a quem iremos? Tu tens palavras de vida eterna. João 6, 68


Quinta-feira, dia 24 de Janeiro de 2013

Quinta-feira da 2ª semana do Tempo Comum


Santo do dia : S. Francisco de Sales, b., Doutor da Igreja, +1622

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Beato João XXIII : «Seguiu-O uma imensa multidão vinda da Galileia. E da Judeia,  de Jerusalém, da Idumeia, de além-Jordão [...], uma grande multidão veio ter com Ele»

Carta aos Hebreus 7,25-28.8,1-6.

Irmãos: Jesus pode salvar de um modo definitivo, os que por meio dele se aproximam de Deus, pois Ele está vivo para sempre, a fim de interceder por eles.
Tal é, com efeito, o Sumo Sacerdote que nos convinha: santo, inocente, imaculado, separado dos pecadores e elevado acima dos céus,
que não tem necessidade, como os outros sacerdotes, de oferecer vítimas todos os dias, primeiro pelos seus próprios pecados e depois pelos do povo, porque Ele o fez uma vez por todas, oferecendo-se a si mesmo.
A Lei, com efeito, constitui sumos sacerdotes a homens sujeitos à debilidade; mas a palavra do juramento, posterior à Lei, constitui o Filho perfeito para sempre.
O ponto principal do que estamos a dizer é que temos um Sumo Sacerdote que se sentou nos céus à direita do trono da Majestade,
como ministro do santuário e da verdadeira tenda, construída pelo Senhor e não pelo homem.
Todo o Sumo Sacerdote é constituído para oferecer dons e sacrifícios; daí a necessidade de também ele ter algo para oferecer.
Se Cristo estivesse na terra, nem sequer seria sacerdote, pois já existem aqueles que oferecem os dons segundo a Lei.
Esses prestam um culto que é uma imagem e uma sombra das realidades celestes, como foi revelado a Moisés quando estava para construir a tenda. Foi-lhe dito: Presta atenção, faz tudo segundo o modelo que te foi mostrado no monte.
Mas, de facto, ele obteve um ministério tanto mais elevado, quanto maior é a aliança de que é mediador, a qual foi estabelecida sobre melhores promessas.


Livro de Salmos 40(39),7-8a.8b-9.10.17.

Eu venho, Senhor, para fazer a vossa vontade.

Não quiseste sacrifícios nem oblações,
mas abriste-me os ouvidos para escutar;
não pediste holocaustos nem vítimas.
Então eu disse: «Aqui estou!»

«No Livro da Lei está escrito
aquilo que devo fazer.  
Esse é o meu desejo, ó meu Deus;
a tua lei está dentro do meu coração.»
Proclamei a tua fidelidade e a tua salvação.
Não ocultei à grande assembleia
a tua bondade e a tua verdade.

Mas alegrem-se e exultem em ti
todos os que te procuram.
Digam sem cessar
os que desejam a tua salvação: «O Senhor é grande!»



Evangelho segundo S. Marcos 3,7-12.

Naquele tempo, Jesus retirou-se para o mar com os discípulos. Seguiu-o uma imensa multidão vinda da Galileia. E da Judeia,
de Jerusalém, da Idumeia, de além-Jordão e das cercanias de Tiro e de Sídon, uma grande multidão veio ter com Ele, ao ouvir dizer o que Ele fazia.
E disse aos discípulos que lhe aprontassem um barco, a fim de não ser molestado pela multidão,
pois tinha curado muita gente e, por isso, os que sofriam de enfermidades caíam sobre Ele para lhe tocarem.
Os espíritos malignos, ao vê-lo, prostravam-se diante dele e gritavam: «Tu és o Filho de Deus!»
Ele, porém, proibia-lhes severamente que o dessem a conhecer.



Da Bíblia Sagrada - Edição dos Franciscanos Capuchinhos - www.capuchinhos.org



Comentário ao Evangelho do dia feito por :

Beato João XXIII (1881-1963), papa
Diário da Alma 29/11/1940 (Paulus Editora)

«Seguiu-O uma imensa multidão vinda da Galileia. E da Judeia,  de Jerusalém, da Idumeia, de além-Jordão [...], uma grande multidão veio ter com Ele»

«Senhor, abre os meus lábios e a minha boca anunciará o Teu louvor» (Sl 50,17). [...] Se pensarmos que estas palavras se repetem sempre em Matinas, em nome da Igreja, que ora por si própria e por todo o mundo, e pelos milhares e centenas de milhares de bocas que se abrem ao toque da graça que invocamos, então o panorama amplia-se e, ao iluminar-se, completa-se. A Igreja apresenta-se, não como um monumento histórico do passado, mas como uma instituição viva. A Santa Igreja não é como um edifício que se constrói ao fim de um ano. É uma cidade vastíssima, que terminará por ocupar o universo inteiro: «O seu monte santo, belo em altura, alegria de toda a terra, o monte Sião, vértice do céu, cidade do grande rei» (Sl 48,3).


A construção começou há vinte séculos, mas continua e estende-se por todas as terras, até que o nome de Cristo seja adorado por toda a parte. E, à medida que continua, as novas gentes dão saltos de júbilo perante o anúncio: «E deram uma grande alegria a todos os irmãos» (Act 15,3). Também é belíssimo o pensamento final [...], edificante para todo o sacerdote que reza o breviário: convém que cada um esteja atento a construir essa Santa Igreja.


Quem, pela pregação, se dedica a obra tão bela, diga ao Senhor como anúncio do Seu evangelho: «Senhor, abre os meus lábios e a minha boca anunciará o Teu louvor.» Quem não é missionário suspire também por cooperar no grande esforço do apostolado e, quando recita os salmos sozinho na sua cela, siga ao Senhor: «Senhor, abre os meus lábios»; porque mesmo aí, por comunicação da caridade, deve considerar sua todas as línguas que nesse momento estejam a anunciar o evangelho, que é o louvor divino supremo.







Ó Sol nascente, esplendor da luz eterna e sol de justiça, vinde iluminar os que vivem nas trevas e na sombra da morte.

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