domingo, 11 de agosto de 2013

Evangelho quotidiano

EVANGELHO QUOTIDIANO

"Senhor, a quem iremos? Tu tens palavras de vida eterna". João 6, 68


Segunda-feira, dia 12 de Agosto de 2013

Segunda-feira da 19ª semana do Tempo Comum


Santo do dia : Santa Joana Francisca de Chantal, viúva, religiosa, fundadora, +1641, Beato Amadeu da Silva, religioso, +1482, Santa Beatriz, virgem, mártir, +304

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Santo Ambrósio : Com a sua Paixão, Cristo pagou por nós as nossas dívidas

Livro de Deuteronómio 10,12-22.

Naqueles dias, Moisés falou ao povo, dizendo: «E agora, Israel, o que o Senhor, teu Deus, exige de ti é que temas o Senhor, teu Deus, para seguires todos os seus caminhos, para O amares, para servires o Senhor, teu Deus, com todo o teu coração e com toda a tua alma,
observando os mandamentos do Senhor e os preceitos que hoje te prescrevo, para teu bem.
Ao Senhor, teu Deus, pertencem os céus e os céus dos céus, a terra e tudo o que nela existe.
No entanto, foi só a teus pais que o Senhor se apegou com amor. Elegeu a sua descendência, que sois vós, dentre todos os povos, como ainda hoje.
Circuncidai, portanto, a impureza do vosso coração e não endureçais mais a vossa cerviz,
porque o Senhor, vosso Deus, é o Deus dos deuses e o Senhor dos senhores, o Deus supremo, poderoso e temível, que não faz distinção de pessoas nem aceita presentes.
Ele faz justiça ao órfão e à viúva, ama o estrangeiro e dá-lhe pão e vestuário.
Amarás o estrangeiro, porque foste estrangeiro na terra do Egipto.
Temerás o Senhor, teu Deus; a Ele só servirás! Apega-te a Ele e não jures senão pelo seu nome!
Ele é a tua glória; Ele é o teu Deus, que fez por ti essas grandes e prodigiosas coisas, que teus olhos viram.
Os teus antepassados eram em número de setenta, quando entraram no Egipto; mas agora o Senhor, teu Deus, tornou-vos tão numerosos como as estrelas do céu.»


Evangelho segundo S. Mateus 17,22-27.

Naquele tempo, estando ainda Jesus e os discípulos na Galileia,  disse-lhes Jesus: «O Filho do Homem tem de ser entregue nas mãos dos homens,
que o matarão; mas, ao terceiro dia, ressuscitará.» E eles ficaram profundamente consternados.
Entrando em Cafarnaúm, aproximaram-se de Pedro os cobradores do imposto do templo e disseram-lhe: «O vosso Mestre não paga o imposto?»
Ele respondeu: «Paga, sim». Quando chegou a casa, Jesus antecipou-se, dizendo: «Simão, que te parece? De quem recebem os reis da terra impostos e contribuições? Dos seus filhos, ou dos estranhos?»
E como ele respondesse: «Dos estranhos», Jesus disse-lhe: «Então, os filhos estão isentos.
No entanto, para não os escandalizarmos, vai ao mar, deita o anzol, apanha o primeiro peixe que nele cair, abre-lhe a boca e encontrarás lá um estáter. Toma-o e dá-lho por mim e por ti.»



Da Bíblia Sagrada - Edição dos Franciscanos Capuchinhos - www.capuchinhos.org



Comentário do dia:

Santo Ambrósio (c. 340-397), bispo de Milão, doutor da Igreja
Comentário ao Salmo 48, 14-15 (trad. Breviário, Ofício de Leitura sábado da XX semana, rev.)

Com a sua Paixão, Cristo pagou por nós as nossas dívidas

Como pode ainda um homem considerar o próprio sangue como preço suficiente para a sua redenção, depois de Cristo ter derramado o seu sangue pela redenção de todos? Haverá alguém cujo sangue se possa comparar ao sangue de Cristo [...], Ele que pelo seu sangue reconciliou o mundo com Deus? Que vítima melhor poderá haver? Que sacrifício poderá ser mais precioso? Que advogado poderá ser mais eficaz do que Aquele que Se tornou propiciação pelos pecados de todos os homens e deu a sua vida como redenção por todos nós?


O que se exige, portanto, não é a propiciação ou o resgate que pode oferecer cada um de nós, porque o preço de todos é o sangue de Cristo, pelo qual o Senhor Jesus nos remiu e reconciliou com o Pai; e levou com afã o seu labor até ao fim, tomando sobre Si a nossa própria fadiga. Por isso nos diz: «Vinde a Mim, todos vós que andais sobrecarregados e oprimidos, e Eu vos aliviarei» (Mt 11,28). [...] Com efeito, nem o homem pode dar seja o que for em expiação pela sua redenção uma vez que ficou livre do pecado de uma vez por todas pelo sangue de Cristo, nem o homem é por isso mesmo dispensado do sofrimento que possa suportar na observância dos preceitos de vida eterna e em quaisquer esforços para não se desviar dos mandamentos do Senhor. Enquanto viver, será com o seu afã que a sua perseverança deverá contar para alcançar a vida eterna, sob pena de voltar à morte quem já estava salvo das garras da morte.







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