quinta-feira, 10 de outubro de 2013

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EVANGELHO QUOTIDIANO

"Senhor, a quem iremos? Tu tens palavras de vida eterna". João 6, 68


Sexta-feira, dia 11 de Outubro de 2013

Sexta-feira da 27ª semana do Tempo Comum


Festa da Igreja : Nossa Senhora de Vandoma
Santo do dia : S. Maria Soledade Torres, virgem, fundadora, +1887, Beato João XXIII, papa, +1963

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Catecismo da Igreja Católica: O dedo de Deus

Evangelho segundo S. Lucas 11,15-26.

Naquele tempo, Jesus expulsou um demónio, mas alguns dos presentes  disseram: «É por Belzebu, chefe dos demónios, que Ele expulsa os demónios.»
Outros, para o experimentarem, reclamavam um sinal do Céu.
Mas Jesus, que conhecia os seus pensamentos, disse-lhes: «Todo o reino, dividido contra si mesmo, será devastado e cairá casa sobre casa.
Se Satanás também está dividido contra si mesmo, como há-de manter-se o seu reino? Pois vós dizeis que é por Belzebu que Eu expulso os demónios.
Se é por Belzebu que Eu expulso os demónios, por quem os expulsam os vossos discípulos? Por isso, eles mesmos serão os vossos juízes.
Mas se Eu expulso os demónios pela mão de Deus, então o Reino de Deus já chegou até vós.
Quando um homem forte e bem armado guarda a sua casa, os seus bens estão em segurança;
mas se aparece um mais forte e o vence, tira-lhe as armas em que confiava e distribui os seus despojos.
Quem não está comigo está contra mim, e quem não junta comigo, dispersa.»
«Quando um espírito maligno sai de um homem, vagueia por lugares áridos em busca de repouso; e, não o encontrando, diz: 'Vou voltar para minha casa, de onde saí.'
Ao chegar, encontra-a varrida e arrumada.
Vai, então, e toma consigo outros sete espíritos piores do que ele; e, entrando, instalam-se ali. E o estado final daquele homem torna-se pior do que o primeiro.»



Da Bíblia Sagrada - Edição dos Franciscanos Capuchinhos - www.capuchinhos.org



Comentário do dia:

Catecismo da Igreja Católica
§§ 691-693; 699-700

O dedo de Deus

O nome, as designações e os símbolos do Espírito Santo: «Espírito Santo», tal é o nome próprio daquele que adoramos e glorificamos com o Pai e o Filho. A Igreja recebeu este nome do Senhor e professa-o no Baptismo dos seus novos filhos (Mt 28,19). O termo «Espírito» traduz o termo hebraico «Ruah» que, na sua primeira acepção, significa sopro, ar, vento. Jesus utiliza precisamente a imagem sensível do vento para sugerir a Nicodemos a novidade transcendente daquele que é pessoalmente o Sopro de Deus, o Espírito divino (Jo 3,5-8). Por outro lado, Espírito e Santo são atributos divinos comuns às três Pessoas divinas. […]


Jesus, ao anunciar e prometer a vinda do Espírito Santo, chama-Lhe o «Paráclito», que à letra quer dizer: «aquele que é chamado para junto». «Paráclito» traduz-se habitualmente por «Consolador», sendo Jesus o primeiro consolador. O próprio Senhor chama ao Espírito Santo «o Espírito da verdade». […] Em São Paulo encontramos as designações: Espírito da promessa, Espírito de adopção, Espírito de Cristo, Espírito do Senhor, Espírito de Deus; e, em São Pedro, Espírito de glória.


Os símbolos do Espírito Santo: [a água, a unção, o fogo, a nuvem e a luz, o selo, a pomba]


A mão. É pela imposição das mãos que Jesus cura os doentes e abençoa as crianças. O mesmo farão os Apóstolos, em seu nome. Ainda mais: é pela imposição das mãos dos Apóstolos que o Espírito Santo é dado. A Epístola aos Hebreus coloca a imposição das mãos no número dos «artigos fundamentais» do seu ensino. Este sinal da efusão omnipotente do Espírito Santo, guarda-o a Igreja nas suas epicleses sacramentais.


O dedo. «É pelo dedo de Deus que [Jesus] expulsa os demónios.» Se a Lei de Deus foi escrita em tábuas de pedra «pelo dedo de Deus» (Ex 31,18), a «carta de Cristo», entregue ao cuidado dos Apóstolos, «é escrita com o Espírito de Deus vivo: não em placas de pedra, mas em placas que são corações de carne» (2Cor 3,3). O hino «Veni Creator Spiritus» invoca o Espírito Santo como «o dedo da mão direita do Pai»







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