EVANGELHO QUOTIDIANO Senhor, a quem iremos? Tu tens palavras de vida eterna. João 6, 68 Terça-feira, dia 13 de Julho de 2010 Terça-feira da 15ª semana do Tempo Comum Hoje a Igreja celebra : Santos Henrique II, imperador (+1024) e Cunegundes, sua esposa (+1033), Santa Teresa de Jesus dos Andes, virgem, +1920
Ver comentário em baixo, ou carregando aqui Santo Isaac o Sírio : «Jesus começou então a censurar as cidades onde tinha realizado a maior parte dos Seus milagres, por não se terem convertido»
Evangelho segundo S. Mateus 11,20-24.
Jesus começou então a censurar as cidades onde tinha realizado a maior parte dos seus milagres, por não se terem convertido: «Ai de ti, Corozaim! Ai de ti, Betsaida! Porque, se os milagres realizados entre vós, tivessem sido feitos em Tiro e em Sídon, de há muito se teriam convertido, vestindo-se de saco e com cinza. Aliás, digo-vos Eu: No dia do juízo, haverá mais tolerância para Tiro e Sídon do que para vós. E tu, Cafarnaúm, julgas que serás exaltada até ao céu? Serás precipitada no abismo. Porque, se os milagres que em ti se realizaram tivessem sido feitos em Sodoma, ela ainda hoje existiria. Aliás, digo-vos Eu: No dia do juízo, haverá mais tolerância para os de Sodoma do que para ti.» Da Bíblia Sagrada
Comentário ao Evangelho do dia feito por :
Santo Isaac o Sírio (século VII), monge perto de Mossul Discursos espirituais, 1ª série, nº 72 (a partir da trad. Tourailles, DDB 1981, p. 365)
«Jesus começou então a censurar as cidades onde tinha realizado a maior parte dos Seus milagres, por não se terem convertido»
Como uma graça atrás de outra graça, o arrependimento foi dado aos homens depois do baptismo. O arrependimento é, com efeito, um segundo nascimento, que vem de Deus. O que recebemos em fiança pelo nosso baptismo, recebemo-lo como dom pleno pelo arrependimento. O arrependimento é a porta da compaixão, que se abre aos que a procuram. Por esta porta, entramos na compaixão divina; fora dela não encontramos a compaixão. «Porque todos pecaram, diz a Sagrada Escritura, e todos são justificados gratuitamente pela graça» (Rom 3, 23-24). O arrependimento é a segunda graça. Ela nasce da fé e do temor no coração. O temor é o bordão paternal, que nos dirige para o paraíso espiritual. Uma vez aí chegados, deixa-nos e desaparece.
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