sexta-feira, 6 de agosto de 2010

Evangelho quotidiano

EVANGELHO QUOTIDIANO

Senhor, a quem iremos? Tu tens palavras de vida eterna. João 6, 68


Sabado, dia 07 de Agosto de 2010

Sábado da 18ª semana do Tempo Comum


Hoje a Igreja celebra : S. Sisto II, papa, e companheiros mártires, +258,  S. Caetano, presbítero, +1547

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São Tomás Moro : «Eu creio! Ajuda a minha pouca fé!» (Mc 9, 24)


Evangelho segundo S. Mateus 17,14-20.

Quando eles chegaram perto da multidão, um homem aproximou se de Jesus, ajoelhou-se a seus pés e disse lhe: «Senhor, tem piedade do meu filho. Ele tem ataques e está muito mal. Cai frequentemente no fogo e muitas vezes na água. Apresentei-o aos teus discípulos, mas eles não puderam curá-lo.» Disse Jesus: «Geração descrente e perversa! Até quando estarei convosco? Até quando vos hei-de suportar? Trazei-mo cá.» Jesus falou severamente ao demónio, e este saiu do jovem que, a partir desse momento, ficou curado. Então, os discípulos aproximaram-se de Jesus e perguntaram-lhe em particular: «Porque é que nós não fomos capazes de expulsá-lo?» Disse-lhes Ele: «Pela vossa pouca fé. Em verdade vos digo: Se tiverdes fé como um grão de mostarda, direis a este monte: 'Muda-te daqui para acolá', e ele há-de mudar-se; e nada vos será impossível.


Da Bíblia Sagrada



Comentário ao Evangelho do dia feito por :

São Tomás Moro (1478-1535), estadista inglês, mártir
Dialog of Comfort against Tribulation (a partir da trad. de Ecrits des saints, Soleil Levant, pp. 23-24)

«Eu creio! Ajuda a minha pouca fé!» (Mc 9, 24)


«Senhor, aumenta a nossa fé» (cf. Lc 17, 5). Meditemos nas palavras de Cristo e convençamo-nos de que, se não permitíssemos que a nossa fé se tornasse morna ou mesmo que esfriasse, que perdesse a força, dispersando os nossos pensamentos em futilidades, deixaríamos de dar importância às coisas do mundo e concentrá-la-íamos num cantinho da nossa alma.


Então semeá-la-íamos como se fosse um grão de mostarda no jardim do nosso coração, depois de ter arrancado de lá todas as ervas daninhas, e o rebento cresceria. Com uma firme confiança na palavra de Deus, levantaríamos uma montanha de aflições, ao passo que, se a nossa fé for vacilante, nem sequer conseguirá mover um montinho de terra. Para terminar esta conversa, dir-vos-ei que, visto que todo o conforto espiritual pressupõe uma base de fé, e que mais ninguém a pode conceder senão Deus, nunca devemos cessar de lha pedir.





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