domingo, 31 de outubro de 2010

Evangelho quotidiano

EVANGELHO QUOTIDIANO

Senhor, a quem iremos? Tu tens palavras de vida eterna. João 6, 68


Segunda-feira, dia 01 de Novembro de 2010

TODOS OS SANTOS – SOLENIDADE


Todos os Santos
Hoje a Igreja celebra : Todos os Santos

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Concílio Vaticano II: Com todos os santos


Evangelho segundo S. Mateus 5,1-12.

Ao ver a multidão, Jesus subiu a um monte. Depois de se ter sentado, os discípulos aproximaram-se dele. Então tomou a palavra e começou a ensiná-los, dizendo: «Felizes os pobres em espírito, porque deles é o Reino do Céu. Felizes os que choram, porque serão consolados. Felizes os mansos, porque possuirão a terra. Felizes os que têm fome e sede de justiça, porque serão saciados. Felizes os misericordiosos, porque alcançarão misericórdia. Felizes os puros de coração, porque verão a Deus. Felizes os pacificadores, porque serão chamados filhos de Deus. Felizes os que sofrem perseguição por causa da justiça, porque deles é o Reino do Céu. Felizes sereis, quando vos insultarem e perseguirem e, mentindo, disserem todo o género de calúnias contra vós, por minha causa. Exultai e alegrai-vos, porque grande será a vossa recompensa no Céu; pois também assim perseguiram os profetas que vos precederam.»


Da Bíblia Sagrada



Comentário ao Evangelho do dia feito por :

Concílio Vaticano II
Constituição Dogmática «Lumen Gentium», sobre a Igreja, §§ 50-51

Com todos os santos


Assim como a comunhão cristã entre os peregrinos nos aproxima mais de Cristo, assim a comunhão com os santos nos une a Cristo, de quem procedem, como de fonte e cabeça, toda a graça e a própria vida do Povo de Deus.


A nossa união com a Igreja celeste realiza-se de modo mais sublime quando, sobretudo na sagrada Liturgia, na qual a virtude do Espírito Santo actua sobre nós através dos sinais sacramentais, concelebramos em comum exultação os louvores da divina Majestade e, todos de todas as tribos, línguas e povos, remidos no sangue de Cristo (cf. Apoc 5, 9) e reunidos numa única Igreja, engrandecemos com um único canto de louvor o Deus uno e trino. Assim, ao celebrarmos o sacrifício eucarístico, unimo-nos no mais alto grau ao culto da Igreja celeste, comungando e venerando a memória primeiramente da gloriosa sempre Virgem Maria, de São José, dos santos Apóstolos e mártires, e de todos os santos.


Assim sendo, todos os que somos filhos de Deus, e formamos em Cristo uma família (cf. Heb 3, 6), ao comunicarmos na caridade mútua e no comum louvor da Trindade Santíssima, correspondemos à íntima vocação da Igreja e participamos, prelibando-a, na liturgia da glória. Com efeito, quando Cristo aparecer e se der a gloriosa ressurreição dos mortos, a luz de Deus iluminará a cidade celeste e o seu candelabro será o Cordeiro (cf. Apoc 21, 24). Então, toda a Igreja dos santos, na suprema felicidade da caridade, adorará a Deus e ao «Cordeiro que foi imolado» (Apoc 5, 12), proclamando numa só voz: «Louvor, honra, glória e poderio, pelos séculos dos séculos, Àquele que está sentado no trono, e ao Cordeiro» (Apoc 5, 13-14).





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