sexta-feira, 31 de dezembro de 2010

Evangelho quotidiano

EVANGELHO QUOTIDIANO

Senhor, a quem iremos? Tu tens palavras de vida eterna. João 6, 68


Sabado, dia 01 de Janeiro de 2011

Na Oitava do Natal: SOLENIDADE DA SANTA MÃE DE DEUS, MARIA. (Solenidade)


Hoje a Igreja celebra : Santa Maria, Mãe de Deus

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São Leão Magno : Maria, Mãe de Deus, Mãe do Príncipe da Paz (Is 11, 5)


Evangelho segundo S. Lucas 2,16-21.

Foram apressadamente e encontraram Maria, José e o menino deitado na manjedoura. Depois de terem visto, começaram a divulgar o que lhes tinham dito a respeito daquele menino. Todos os que ouviram se admiravam do que lhes diziam os pastores. Quanto a Maria, conservava todas estas coisas, ponderando-as no seu coração. E os pastores voltaram, glorificando e louvando a Deus por tudo o que tinham visto e ouvido, conforme lhes fora anunciado. Quando se completaram os oito dias, para a circuncisão do menino, deram-lhe o nome de Jesus indicado pelo anjo antes de ter sido concebido no seio materno.


Da Bíblia Sagrada



Comentário ao Evangelho do dia feito por :

São Leão Magno (?-c. 461), papa e Doutor da Igreja
6º sermão para o Natal, 2, 3, 5 (a partir da trad. bréviaire; cf SC 22 bis, pp. 139ss.)

Maria, Mãe de Deus, Mãe do Príncipe da Paz (Is 11, 5)


A festa do Natal renova para nós os primeiros instantes da vida de Jesus, nascido da Virgem Maria. E acontece que, adorando o nascimento do nosso Salvador, celebramos a nossa própria origem. Com efeito, quando Cristo veio ao mundo, começou o povo cristão: o aniversário da cabeça é o aniversário do corpo.  


Ora, que mais podemos encontrar nos tesouros da generosidade divina que seja tão adequado à dignidade da festa de Natal como esta paz proclamada pelo cântico dos anjos aquando do nascimento do Senhor (Lc 2, 14)? Pois é a paz que gera filhos de Deus, que favorece o amor, que produz a amizade, que é o repouso dos bem-aventurados, a morada da eternidade. A sua obra própria, o seu particular benefício, consiste em unir a Deus aqueles que separa deste mundo. [...] Assim, pois, aqueles que «não nasceram do sangue nem da vontade carnal, nem da vontade do homem, mas de Deus» (Jo 1, 13) devem oferecer ao Pai a vontade unânime dos filhos artesãos da paz. Todos aqueles que se tornaram membros de Cristo por adopção devem acorrer a venerar o primogénito da nova criação, Aquele que veio, não para fazer a Sua vontade, mas a Daquele que O enviou (Jo 6, 38). Os herdeiros adoptados pela graça do Pai não são herdeiros divididos nem separados; têm os mesmos sentimentos e o mesmo amor. Aqueles que foram recriados segundo a única Imagem (Heb 1, 3; Gn 1, 27) têm de ter uma alma que se assemelhe a Ele. O nascimento do Senhor Jesus é o nascimento da paz. Como diz São Paulo, «Ele [Cristo] é a nossa paz» (Ef 2, 14).





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