segunda-feira, 18 de julho de 2011

Evangelho quotidiano

EVANGELHO QUOTIDIANO

Senhor, a quem iremos? Tu tens palavras de vida eterna. João 6, 68


Terça-feira, dia 19 de Julho de 2011

Terça-feira da 16ª semana do Tempo Comum


Santo do dia : Santa Áurea, mártir, +856,  Símaco,  Santas Justa e Rufina, mártires, +287,  Santo Arsénio, eremita, +séc. V

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Santa Teresa do Menino Jesus : «Todo aquele que fizer a vontade de Meu Pai [...], esse é que é Meu irmão, Minha irmã e Minha mãe»

Evangelho segundo S. Mateus 12,46-50.

Naquele tempo, enquanto Jesus estava a falar à multidão, apareceram sua mãe e seus irmãos, que, do lado de fora, procuravam falar-lhe.
Disse-lhe alguém: «A tua mãe e os teus irmãos estão lá fora e querem falar-te.»
Jesus respondeu ao que lhe falara: «Quem é a minha mãe e quem são os meus irmãos?»
E, indicando com a mão os discípulos, acrescentou: «Aí estão minha mãe e meus irmãos;
pois, todo aquele que fizer a vontade de meu Pai que está no Céu, esse é que é meu irmão, minha irmã e minha mãe.»



Da Bíblia Sagrada - Edição dos Franciscanos Capuchinhos - www.capuchinhos.org



Comentário ao Evangelho do dia feito por :

Santa Teresa do Menino Jesus (1873-1897), carmelita, doutora da Igreja
Carta 142

«Todo aquele que fizer a vontade de Meu Pai [...], esse é que é Meu irmão, Minha irmã e Minha mãe»

«Os Meus pensamentos não são os vossos pensamentos diz o Senhor» (cf. Is 55,8). O mérito não consiste em fazer nem em dar muito, mas antes em receber e amar muito. Está dito que a felicidade está mais em dar do que em receber (Act 20,35), e é verdade, mas quando Jesus quer tomar para Si a doçura de dar, não é delicado recusar. Deixemo-Lo tomar e dar tudo o que quiser; a perfeição consiste em fazer a Sua vontade, e a alma que se entrega totalmente a Ele é chamada pelo próprio Jesus «Sua mãe, Sua irmã» e toda a Sua família. Aliás, «se alguém Me tem amor, há-de guardar a Minha palavra; e o Meu Pai o amará, e Nós viremos a ele e nele faremos morada.» (Jo 14,23). Oh, como é fácil agradar a Jesus, deleitar o Seu coração; basta amá-Lo sem olharmos demasiado para nós próprios, sem examinar excessivamente os próprios defeitos [...].


Os directores espirituais fazem-nos aproximar da perfeição levando-nos a praticar um grande número de actos de virtude e têm razão, mas o meu director, que é Jesus, não me ensina a contar os meus actos; ensina-me a fazer tudo por amor, a não Lhe recusar nada, a estar contente quando me dá ocasião de Lhe mostrar que O amo, mas isso acontece na paz, no abandono; é Jesus que faz tudo e eu nada faço.


Jesus dá aos Seus discípulos o poder de curar os corpos, esperando confiar-lhes o poder, muito mais importante, de curar as almas. Observa como Ele mostra, simultaneamente, a facilidade e a necessidade desta obra. Efectivamente, que diz Ele? «A messe é abundante, mas os trabalhadores são poucos.» Não é para a sementeira que vos envio, mas para a colheita. [...] Falando assim, Nosso Senhor incutia-lhes confiança e mostrava-lhes que o trabalho mais importante já tinha sido realizado.







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