quarta-feira, 13 de junho de 2012

Evangelho quotidiano

EVANGELHO QUOTIDIANO

Senhor, a quem iremos? Tu tens palavras de vida eterna. João 6, 68


Quinta-feira, dia 14 de Junho de 2012

Quinta-feira da 10ª semana do Tempo Comum


Santo do dia : Santo Eliseu, profeta,  Fernando de Portugal, o "Infante Santo", +1443

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São Francisco de Assis : «Não amemos com palavras nem com a boca, mas com obras e com verdade» (1Jo 3,18)

Livro de 1º Reis 18,41-46.

Naqueles dias, o profeta Elias disse ao rei Acab: « Sobe, come e bebe, porque já ouço o ruído da chuva.» Enquanto Acab subiu para comer e beber Elias foi ao cimo do monte Carmelo, prostrou-se em terra e pôs a cabeça entre os joelhos. Depois disse ao seu servo: «Sobe e olha em direcção ao mar.» O servo subiu, olhou e disse: « Não há nada.» Elias ordenou-lhe: «Volta sete vezes.» À sétima vez, o servo exclamou: « Do lado do mar vem subindo uma nuvenzinha, tão pequena como a plama da mão.» Elias ordenou-lhe: «Vai dizer Acab: "Manda atrelar os cavalos e desce, para que a chuva te não detenha."» Num instante o céu se cobriu de nuvens, soprou o vento e caiu uma forte chuvada. Acab subiu para o carro e seguiu para Jezrael. A mão do Senhor veio sobre Elias; ele prendeu as vestes à cintura e correu diante de Acab, até à entrada de Jezrael.






Livro de Salmos 65(64),10abcd.10e-11.12-13.

Cuidaste da terra e tornaste-a fértil,
cumulando a de riquezas.
Enches, a transbordar, os rios caudalosos  
e fazes brotar o trigo.

Assim preparas a terra,
Regas os seus sulcos e aplanas as leivas;
amoleces a terra com chuvas abundantes
e abençoas as suas sementeiras.

Coroas o ano com os teus benefícios;
por onde passas, brota a abundância.
Vicejam as pastagens do deserto,  
as colinas vestem se de festa.









Evangelho segundo S. Mateus 5,20-26.

Naquele tempo, disse Jesus aos seus discípulos: «Se a vossa justiça não superar a dos doutores da Lei e dos fariseus, não entrareis no Reino do Céu.»
«Ouvistes o que foi dito aos antigos: Não matarás. Aquele que matar terá de responder em juízo.
Eu, porém, digo-vos: Quem se irritar contra o seu irmão será réu perante o tribunal; quem lhe chamar 'imbecil' será réu diante do Conselho; e quem lhe chamar 'louco' será réu da Geena do fogo.
Se fores, portanto, apresentar uma oferta sobre o altar e ali te recordares de que o teu irmão tem alguma coisa contra ti,
deixa lá a tua oferta diante do altar, e vai primeiro reconciliar-te com o teu irmão; depois, volta para apresentar a tua oferta.
Com o teu adversário mostra-te conciliador, enquanto caminhardes juntos, para não acontecer que ele te entregue ao juiz e este à guarda e te mandem para a prisão.
Em verdade te digo: Não sairás de lá até que pagues o último centavo.»



Da Bíblia Sagrada - Edição dos Franciscanos Capuchinhos - www.capuchinhos.org



Comentário ao Evangelho do dia feito por :

São Francisco de Assis (1182-1226), fundador dos Frades Menores
Primeira regra, § 11

«Não amemos com palavras nem com a boca, mas com obras e com verdade» (1Jo 3,18)

Todos os irmãos terão o cuidado de não caluniar ninguém, de evitar palavras de discussão. Pelo contrário, tentem guardar silêncio enquanto o Senhor lhes der a graça para isso. Não discutirão entre si nem com outras pessoas mas esforçar-se-ão por responder humildemente: «Somos servos inúteis» (Lc 17,10). Não se irritarão: «Quem se irritar contra o seu irmão será réu perante o tribunal; quem lhe chamar 'imbecil' será réu diante do Conselho; e quem lhe chamar 'louco' será réu da Geena do fogo». Amar-se-ão uns aos outros, conforme a palavra do Senhor: «O que vos mando é que vos ameis uns aos outros como Eu vos amei» (Jo 15,12). Por actos testemunharão o amor que devem ter uns pelos outros, conforme as palavras do apóstolo João: «Não amemos com palavras nem com a boca, mas com obras e com verdade» (1Jo 3,18).


Não ultrajarão ninguém; não difamarão, não denegrirão ninguém; porque está escrito que o Senhor odeia os «bisbilhoteiros e os maldizentes»; devem ser modestos, «mostrando sempre amabilidade para com todos os homens,» (Tt 3,2; Rm 1,29-30). Não devem julgar nem condenar, como diz o Senhor (Lc 6,37). Não julgarão nem os mais pequenos pecados dos outros, mas reflectirão sobre os seus próprios pecados na amargura do seu coração (cf. Is 38,15). Esforçar-se-ão por entrar pela «porta estreita», pois, diz o Senhor: «Esforçai-vos por entrar pela porta estreita, porque Eu vos digo que muitos tentarão entrar sem o conseguir» (Lc 13,24; Mt 7,13-14).







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