quinta-feira, 1 de novembro de 2012

Evangelho quotidiano

EVANGELHO QUOTIDIANO

Senhor, a quem iremos? Tu tens palavras de vida eterna. João 6, 68


Sexta-feira, dia 02 de Novembro de 2012

Fiéis Defuntos


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Santo Ambrósio : «Porque choras?» (Jo 20,13)

Livro de 2º Macabeus 12,43-46.

Naqueles dias, Judas Macabeu mandou fazer uma colecta, recolhendo cerca de duas mil dracmas, que enviou a Jerusalém, para que se oferecesse um sacrifício pelo pecado, agindo digna e santamente ao pensar na ressurreição;
porque, se não esperasse que os mortos ressuscitariam, teria sido vão e supérfluo rezar por eles.
E acreditava que uma bela recompensa aguarda os que morrem piedosamente. Era este um pensamento santo e piedoso. Por isso pediu um sacrifício expiatório, para que os mortos fossem livres das suas faltas.


Livro de Salmos 103(102),8.10.13-18.

O Senhor é clemente e cheio de compaixão.

O Senhor é clemente e compassivo,  
paciente e cheio de de bondade.  
Não nos tratou segundo os nossos pecados,   
nem nos castigou segundo as nossas culpas.   

Como um pai se compadece dos seus filhos,
assim o Senhor se compadece dos que O temem.
Ele sabe de que somos formados; não se esquece de que somos pó da terra.

Os dias dos seres humanos são como a erva:
brota como a flor do campo,
mas, quando sopra o vento sobre ela, deixa de existir
e não se conhece mais o seu lugar.

Mas o amor do Senhor é eterno
para os que o temem
e a sua justiça chega até aos filhos dos seus filhos,
para os que guardam a sua aliança
e se lembram de cumprir os seus preceitos.



para os que guardam a sua aliança e se lembram de cumprir os seus preceitos.



2ª Carta aos Coríntios 5,1.6-10.

Irmãos: Sabemos, com efeito, que, quando a nossa morada terrestre, a nossa tenda, for destruída, temos uma habitação no Céu, obra de Deus, uma casa eterna, não construída por mãos humanas.
Portanto, estamos sempre confiantes e conscientes de que, permanecendo neste corpo, vivemos exilados, longe do Senhor,
pois caminhamos pela fé e não pela visão...
Cheios dessa confiança, preferimos exilar-nos do corpo, para irmos morar junto do Senhor.
Por isso também, quer permaneçamos na nossa morada, quer a deixemos, esforçamo-nos por lhe agradar.
Com efeito, todos havemos de comparecer perante o tribunal de Cristo, a fim de que cada um receba conforme aquilo que fez de bem ou de mal, enquanto estava no corpo.


Evangelho segundo S. João 11,21-27.

Naquele tempo, disse Marta a Jesus: «Senhor, se Tu cá estivesses, o meu irmão não teria morrido.
Mas, ainda agora, eu sei que tudo o que pedires a Deus, Ele to concederá.»
Disse-lhe Jesus: «Teu irmão ressuscitará.»
Marta respondeu-lhe: «Eu sei que ele há-de ressuscitar na ressurreição do último dia.»
Disse-lhe Jesus: «Eu sou a Ressurreição e a Vida. Quem crê em mim, mesmo que tenha morrido, viverá.
E todo aquele que vive e crê em mim não morrerá para sempre. Crês nisto?»
Ela respondeu-lhe: «Sim, ó Senhor; eu creio que Tu és o Cristo, o Filho de Deus que havia de vir ao mundo.»



Da Bíblia Sagrada - Edição dos Franciscanos Capuchinhos - www.capuchinhos.org



Comentário ao Evangelho do dia feito por :

Santo Ambrósio (c. 340-397), bispo de Milão, doutor da Igreja
Sobre a morte de seu irmão, I, 70-71

«Porque choras?» (Jo 20,13)

Chorem, os que não podem ter a esperança da ressurreição; não é a vontade de Deus que lhes tira essa esperança, mas a dureza daquilo em que acreditam. Tem de haver uma diferença entre os servos de Cristo e os pagãos. Eis o que é essa diferença: estes choram os seus pensando-os mortos para sempre; não podem assim pôr fim às suas lágrimas, não encontram descanso para a tristeza: [...] enquanto para nós, servos de Deus, a morte não é o fim da existência mas o fim da nossa vida. Dado que a nossa existência é restaurada por uma condição melhor, que a chegada da morte nos varra portanto todos os choros. [...]


Quão maior será a nossa consolação, por acreditarmos que as boas acções que fizermos prometem melhores recompensas depois da morte. Os pagãos têm a sua consolação: para eles a morte é um repouso para todos os males. Como pensam que os seus mortos estão privados de fruir a vida, pensam também que ficam privados de toda a faculdade de sentir e libertos da dor das duras e contínuas tribulações que se sofre nesta vida. Mas nós, assim como devemos ter um espírito mais elevado por causa da recompensa esperada, devemos também suportar melhor a dor graças a essa consolação. [...] Os nossos mortos não foram enviados para longe de nós, mas apenas antes de nós – eles a quem a morte não tragará, mas a quem a eternidade receberá.







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