quarta-feira, 12 de junho de 2013

Evangelho quotidiano

EVANGELHO QUOTIDIANO

"Senhor, a quem iremos? Tu tens palavras de vida eterna". João 6, 68


Quinta-feira, dia 13 de Junho de 2013

S. António de Lisboa, presbítero e doutor - festa


Santo do dia : Santo António de Lisboa, presbítero, Doutor da Igreja, +1231

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Bento XVI: «Vai primeiro reconciliar-te com o teu irmão; depois, volta para apresentar a tua oferta»

2ª Carta aos Coríntios 3,15-18.4,1.3-6.

Irmãos: Até hoje, todas as vezes que lêem Moisés, o véu permanece estendido sobre o coração dos filhos de Israel.
Mas, quando se converterem ao Senhor, o véu será tirado.
Ora, o Senhor é o Espírito e onde está o Espírito do Senhor, aí está a liberdade.
E nós todos que, com o rosto descoberto, reflectimos a glória do Senhor, somos transfigurados na sua própria imagem, de glória em glória, pelo Senhor que é Espírito.
Por isso, investidos neste ministério que nos foi concedido por misericórdia, não perdemos a coragem,
Se, entretanto, o nosso Evangelho continuar velado, está velado para os que se perdem,
para os incrédulos, cuja inteligência o deus deste mundo cegou, a fim de não verem brilhar a luz do Evangelho da glória de Cristo, que é imagem de Deus.
Pois, não nos pregamos a nós mesmos, mas a Cristo Jesus, o Senhor, e nos consideramos vossos servos, por amor de Jesus.
Porque o Deus que disse: das trevas brilhe a luz, foi quem brilhou nos nossos corações, para irradiar o conhecimento da glória de Deus, que resplandece na face de Cristo.


Evangelho segundo S. Mateus 5,20-26.

Naquele tempo, disse Jesus aos seus discípulos: «Se a vossa justiça não superar a dos doutores da Lei e dos fariseus, não entrareis no Reino do Céu.»
«Ouvistes o que foi dito aos antigos: Não matarás. Aquele que matar terá de responder em juízo.
Eu, porém, digo-vos: Quem se irritar contra o seu irmão será réu perante o tribunal; quem lhe chamar 'imbecil' será réu diante do Conselho; e quem lhe chamar 'louco' será réu da Geena do fogo.
Se fores, portanto, apresentar uma oferta sobre o altar e ali te recordares de que o teu irmão tem alguma coisa contra ti,
deixa lá a tua oferta diante do altar, e vai primeiro reconciliar-te com o teu irmão; depois, volta para apresentar a tua oferta.
Com o teu adversário mostra-te conciliador, enquanto caminhardes juntos, para não acontecer que ele te entregue ao juiz e este à guarda e te mandem para a prisão.
Em verdade te digo: Não sairás de lá até que pagues o último centavo.»



Da Bíblia Sagrada - Edição dos Franciscanos Capuchinhos - www.capuchinhos.org



Comentário do dia:

Bento XVI, papa de 2005 a 2013
Homilia de 29/05/2005, proferida no Congresso eucarístico de Bari

«Vai primeiro reconciliar-te com o teu irmão; depois, volta para apresentar a tua oferta»

É o único e mesmo Cristo que está presente no pão eucarístico em todos
os lugares da terra. O que significa que só podemos estar com Ele através
dos outros; que só podemos recebê-Lo na unidade. E não é precisamente
isso que nos diz o apóstolo Paulo? [...] Na epístola aos coríntios, o
Apóstolo declara: «Uma vez que há um único pão, nós, embora sendo
muitos, formamos um só corpo, porque todos nós comungamos do mesmo pão»
(1Cor 10,17). A consequência desta afirmação é muito clara: não
podemos comungar com o Senhor se não comungarmos uns com os outros; se
queremos apresentar-nos a Ele, temos também de ir ao encontro dos outros.
É por isso que temos de aprender a grande lição do perdão: não
permitir que a nossa alma seja consumida pelo ressentimento, abrir o nosso
coração à magnanimidade da escuta do outro, abrir o nosso coração à
compreensão do outro. [...]A eucaristia é, repitamos, o sacramento da
unidade. Infelizmente, os cristãos encontram-se divididos, precisamente a
propósito do sacramento da unidade. Sustentados pela eucaristia, devemos
sentir-nos a incitados a tender com todas as forças para esta unidade
plena, recordando que Cristo a desejou ardentemente no Cenáculo (Jo
17,21-22). [...] Gostaria de reafirmar a minha vontade de assumir o
compromisso fundamental de trabalhar com todas as minhas forças na
reconstrução da unidade plena e visível de todos os discípulos de
Cristo. Tenho consciência de que para tal não bastam as manifestações
de bons sentimentos; de que são precisos gestos concretos, que penetrem na
alma e abanem as consciências, empurrando cada um de nós para essa
conversão interior que é o pressuposto de qualquer progresso na rota do
ecumenismo.







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