quinta-feira, 8 de fevereiro de 2018

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Sexta-feira, dia 09 de Fevereiro de 2018

Sexta-feira da 5ª semana do Tempo Comum

S. Miguel Febres Cordero Muñoz, religioso, +1910, Santa Apolónia, virgem, mártir, + 249, S. Maron, monge, + cerca de 410

Comentário do dia
Santo Agostinho : «Cheios de assombro, diziam: "Tudo o que faz é admirável: faz que os surdos oiçam e que os mudos falem."»

1 Reis 11,29-32.12,19.

Naqueles dias, quando Jeroboão saía de Jerusalém, veio ao seu encontro o profeta Aías, de Silo, que trazia um manto novo. Estavam os dois sozinhos no campo.
Aías pegou no manto novo que trazia e rasgou-o em doze pedaços,
dizendo a Jeroboão: «Toma para ti dez pedaços, porque assim fala o Senhor, Deus de Israel: 'Vou tirar Salomão do seu reino e dar-te-ei dez tribos,
ficando ele, no entanto, com uma tribo, em atenção ao meu servo David e a Jerusalém, a cidade que Eu escolhi entre as doze tribos de Israel'».
E as dez tribos de Israel separaram-se da casa de David, até ao dia de hoje.


Marcos 7,31-37.

Naquele tempo, Jesus deixou de novo a região de Tiro e, passando por Sidónia, veio para o mar da Galileia, atravessando o território da Decápole.
Trouxeram-Lhe então um surdo que mal podia falar e suplicaram-Lhe que impusesse as mãos sobre ele.
Jesus, afastando-Se com ele da multidão, meteu-lhe os dedos nos ouvidos e com saliva tocou-lhe a língua.
Depois, erguendo os olhos ao Céu, suspirou e disse-lhe: «Effathá», que quer dizer «Abre-te».
Imediatamente se abriram os ouvidos do homem, soltou-se-lhe a prisão da língua e começou a falar corretamente.
Jesus recomendou que não contassem nada a ninguém. Mas, quanto mais lho recomendava, tanto mais intensamente eles o apregoavam.
Cheios de assombro, diziam: «Tudo o que faz é admirável: faz que os surdos oiçam e que os mudos falem».



Tradução litúrgica da Bíblia



Comentário do dia:

Santo Agostinho (354-430), bispo de Hipona (norte de África), doutor da Igreja
Discursos sobre os salmos, 4.º sobre o salmo 103, § 17

«Cheios de assombro, diziam: "Tudo o que faz é admirável: faz que os surdos oiçam e que os mudos falem."»

«Cantarei ao Senhor enquanto viver» (Sl 103,33). O que cantará o salmista? Cantará tudo aquilo que Deus é. Cantemos a glória do Senhor durante toda a nossa vida. A nossa vida atual mais não é que uma esperança; a nossa vida futura será a eternidade. A vida desta vida mortal é a esperança da vida imortal: «Cantarei ao Senhor enquanto viver; louvarei o meu Deus enquanto existir.» E, porque viverei nele sem fim, enquanto viver cantarei ao meu Deus.

Não pensemos que, quando tivermos começado a cantar ao Senhor na cidade do céu, quereremos fazer outra coisa; nessa altura, toda a nossa vida consistirá em cantar a glória de Deus. Se, neste mundo, o objeto dos nossos louvores nos aborrece, também os nossos cantos de louvor poderão aborrecer-nos. Se, porém, o amarmos eternamente, também eternamente o louvaremos: «Louvarei o meu Deus, enquanto existir.»







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