segunda-feira, 27 de abril de 2009

Evangelho quotidiano

EVANGELHO QUOTIDIANO

Senhor, a quem iremos? Tu tens palavras de vida eterna. João 6, 68


Terça-feira, dia 28 de Abril de 2009

Terça-feira da 3ª semana da Páscoa


Hoje a Igreja celebra : S. Luís Maria Grignion de Montfort, presbítero, +1716,  S. Pedro Chanel, presbítero, mártir, padroeiro da Oceânia, +1841

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São Cirilo de Alexandria : «É meu Pai que vos dá o verdadeiro pão que vem do céu»


Evangelho segundo S. João 6,30-35.

Eles replicaram: «Que sinal realizas Tu, então, para nós vermos e crermos em ti? Que obra realizas Tu? Os nossos pais comeram o maná no deserto, conforme está escrito: Ele deu-lhes a comer o pão vindo do Céu.» E Jesus respondeu-lhes: «Em verdade, em verdade vos digo: Não foi Moisés que vos deu o pão do Céu, mas é o meu Pai quem vos dá o verdadeiro pão do Céu, pois o pão de Deus é aquele que desce do Céu e dá a vida ao mundo.» Disseram-lhe então: «Senhor, dá-nos sempre desse pão!» Respondeu-lhes Jesus: «Eu sou o pão da vida. Quem vem a mim não mais terá fome e quem crê em mim jamais terá sede.


Da Bíblia Sagrada



Comentário ao Evangelho do dia feito por :

São Cirilo de Alexandria (380-444), bispo e Doutor da Igreja
Sobre Isaías, IV, 1

«É meu Pai que vos dá o verdadeiro pão que vem do céu»


«Cantai ao Senhor um cântico novo!» (Sl 95, 1). Novo é o cântico, para se ajustar a realidades novas; Paulo escreveu: «Se alguém está em Cristo é uma criatura nova; o mundo antigo passou, foi feito um mundo novo» (2Cor 5, 17). Os que eram israelitas pelo sangue foram libertados da tirania dos egípcios graças ao mediador desse tempo, o muito sábio Moisés; foram libertados do trabalho penoso dos tijolos, dos suores inúteis das tarefas terrenas [...], da crueldade dos supervisores, da dureza inumana do faraó. Atravessaram o mar; no deserto comeram o maná; beberam água que jorrou do rochedo; passaram o Jordão a pé enxuto; foram introduzidos na Terra da promessa.

Ora, por nós, tudo isso foi renovado, e o mundo novo é incomparavelmente melhor que o antigo. Nós fomos libertados de uma escravatura, não terrena, mas espiritual; fomos libertados, não só das tarefas desta terra, mas da mancha dos prazeres carnais. Escapámos, não aos contramestres egípcios ou ao tirano ímpio e impiedoso, homem como nós, mas aos demónios malignos e impuros que incitam a pecar, e ao chefe da sua raça, Satanás.

Atravessámos as ondas da vida presente, como um mar, com o seu tumulto e as suas loucas agitações. Comemos o maná espiritual, o pão descido do céu, que dá a vida ao mundo. Bebemos a água que jorra da rocha, fazendo das águas vivas de Cristo as nossas delícias. Atravessámos o Jordão graças ao santo baptismo que fomos julgados dignos de receber. Entrámos na Terra prometida aos santos e preparada para eles, esta terra que o Senhor recorda ao dizer: «Bem-aventurados os mansos, porque possuirão a terra» (Mt 5, 4).





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