EVANGELHO QUOTIDIANOSenhor, a quem iremos? Tu tens palavras de vida eterna. João 6, 68
|
sábado, 31 de janeiro de 2009
Evangelho quotidiano
sexta-feira, 30 de janeiro de 2009
Evangelho quotidiano
EVANGELHO QUOTIDIANOSenhor, a quem iremos? Tu tens palavras de vida eterna. João 6, 68
|
quinta-feira, 29 de janeiro de 2009
Evangelho quotidiano
EVANGELHO QUOTIDIANOSenhor, a quem iremos? Tu tens palavras de vida eterna. João 6, 68
|
quarta-feira, 28 de janeiro de 2009
Evangelho quotidiano
EVANGELHO QUOTIDIANOSenhor, a quem iremos? Tu tens palavras de vida eterna. João 6, 68
|
terça-feira, 27 de janeiro de 2009
Evangelho quotidiano
EVANGELHO QUOTIDIANOSenhor, a quem iremos? Tu tens palavras de vida eterna. João 6, 68
|
segunda-feira, 26 de janeiro de 2009
Evangelho quotidiano
EVANGELHO QUOTIDIANOSenhor, a quem iremos? Tu tens palavras de vida eterna. João 6, 68
|
domingo, 25 de janeiro de 2009
Evangelho quotidiano
EVANGELHO QUOTIDIANOSenhor, a quem iremos? Tu tens palavras de vida eterna. João 6, 68
|
sábado, 24 de janeiro de 2009
Evangelho quotidiano
EVANGELHO QUOTIDIANOSenhor, a quem iremos? Tu tens palavras de vida eterna. João 6, 68
|
Semana de Unidade dos Cristãos - 7
Os cristãos perante o pluralismo religioso Is 25, 6-9 : Foi no Senhor que esperámos Sl 117 (116), 1-2 : Louvai o Senhor, todas as nações Rm 2, 12-16 : Os que puserem em prática a lei serão justificados. Mc 7, 24-30 : Por causa desta palavra, vai, porque o demónio já saiu da tua filha. Comentário Quase todos os dias ouvimos falar das violências que, em várias regiões do mundo, opõem fiéis de diversas religiões. Em contrapartida, a Coreia apresenta-se como um país em que religiões diferentes – budistas, cristãos, confucionistas – conseguem normalmente coexistir em paz. Num grande hino de louvor, o profeta Isaías anuncia que Deus enxugará todas as lágrimas e preparará um festim para todos os povos e todas as nações! Um dia – diz o profeta – todos os povos da terra glorificarão a Deus e exultarão pois Ele os terá salvo. O Senhor em quem esperámos é o anfitrião do banquete eterno de que fala Isaías na sua acção de graças. Quando Jesus encontra uma mulher que não é judia e que lhe pede para curar a sua filha, ele responde de maneira surpreendente e começa por recusar ajudá-la. A mulher insiste no mesmo tom que ele: “Mas os cachorrinhos, debaixo da mesa, comem as migalhas do pão dos filhos”. Jesus reconhece a sagacidade desta mulher que compreendeu que a missão de Cristo se dirige aos judeus e aos não-judeus e convida-a a regressar a casa, prometendo-lhe curar a filha. As Igrejas comprometeram-se em dialogar para promover a unidade dos cristãos. No decorrer dos últimos anos, o diálogo afirmou-se também entre os fiéis de outras religiões, em particular das religiões do “Livro” (Judaísmo e Islão). Trata-se de encontros que não são apenas enriquecedores mas que contribuem para promover o respeito e as boas relações entre uns e outros e para construir a paz nas zonas de conflitos. Se nós, cristãos, nos unirmos no nosso testemunho contra os preconceitos e contra a violência, isso tornar-se-á mais eficaz. E se escutarmos atentamente os nossos irmãos das outras religiões, não poderemos aprender mais sobre a universalidade do amor de Deus e do seu reino? O diálogo com os outros cristãos não teria de significar uma perda da nossa própria identidade religiosa; pelo contrário, deveríamos alegrar-nos por obedecer à oração de Jesus, “que todos sejam um, como Ele é um com o Pai”. A unidade não se fará de um dia para o outro. Trata-se antes de uma peregrinação que efectuamos com os outros crentes e que nos conduz a um destino comum de amor e de salvação. Oração Senhor Deus, nós te agradecemos pela sabedoria que as tuas escrituras nos transmitem. Dá-nos a coragem de abrirmos o coração e o espírito ao nosso próximo, seja ele de outra confissão cristã ou de qualquer outra religião. Concede-nos a graça de ultrapassarmos as barreiras da indiferença, dos preconceitos e do ódio. Reforça a nossa visão dos últimos dias, quando todos os cristãos caminharem juntos para o banquete final e quando todas as lágrimas e todo o desacordo forem vencidos pelo amor. Ámen.
Estarão unidos na tua mão
sexta-feira, 23 de janeiro de 2009
Evangelho quotidiano
EVANGELHO QUOTIDIANOSenhor, a quem iremos? Tu tens palavras de vida eterna. João 6, 68
|
Semana de Unidade dos Cristãos - 6
Os cristãos diante da doença e do sofrimento 2 Rs 20, 1-6: Ah, Senhor, digna-te lembrares de mim Sl 22 (21), 1-11: Por que me abandonaste? Tg 5, 13-15: A oração com fé salvará o enfermo Mc 10, 46-52: Que queres que eu te faça? Comentário Quantas vezes Jesus encontrou os doentes e quis curá-los! Todas as nossas Igrejas, ainda que divididas, têm uma clara consciência da compaixão do Senhor pelos que sofrem. No que toca às doenças, os cristãos sempre procuraram seguir o exemplo do Mestre, cuidando dos enfermos, construindo hospitais e dispensários, não se preocupando apenas com “a alma”, mas também dos corpos dos pequeninos de Deus. Contudo, isto nem sempre é tão evidente. As pessoas saudáveis tendem a considerar a saúde como uma conquista sua, e esquecem aqueles que não podem participar plenamente da comunidade por causa da sua enfermidade ou limitação. Quanto aos enfermos, muitos deles sentem-se esquecidos por Deus; distantes da sua presença, da sua graça e da sua força salvadora. A profunda fé de Ezequias sustenta-o na doença. Nos momentos de dor, ele encontra os termos certos para recordar a Deus a sua promessa misericordiosa. Sim, aqueles que sofrem às vezes tomam da Bíblia as palavras inspiradoras para clamar por suas dores e confrontar o desígnio de Deus: “Por que me abandonaste?” Se a nossa relação com Deus é sincera, profunda, e se diz com palavras de fé e reconhecimento, ela poderá também expressar na oração a nossa aflição, a nossa dor e até mesmo a nossa ira, quando esta última for necessária. Os doentes não são apenas objeto de cuidados. Ao contrário, são sujeitos de viva experiência de fé, como descobriram os discípulos de Jesus certa vez – no relato que lemos no Evangelho de Marcos. Aconteceu que os discípulos queriam fazer seu próprio caminho ao seguir Jesus, ignorando o homem doente marginalizado pela multidão. Quando Jesus os interpela, ele desvia-os de seus objetivos individualistas. Connosco pode acontecer algo parecido: estamos dispostos a cuidar dos doentes, desde que eles não reclamem e nos perturbem. Hoje, frequentemente, são os doentes dos países pobres que gritam para nós pedindo medicamentos; isto que nos leva a refletir sobre a concessão de patentes e do lucro. Os discípulos que antes queriam impedir o cego de se aproximar de Jesus são interpelados pelo mesmo Jesus a levar-lhe a sua mensagem de cura; uma mensagem de amor que soa completamente nova: “Coragem! Levanta-te, ele chama por ti”. Somente quando os discípulos conduzem o doente até Jesus é que eles finalmente entendem o que quer o Senhor: dedicar o tempo para se encontrar com o doente, para lhe falar e ouvir, perguntando-lhe o que deseja e do que necessita. Uma comunidade de reconciliação só pode florescer quando os enfermos experimentam a presença de Deus nas suas relações com os irmãos e as irmãs em Cristo. Oração Senhor, escuta o teu povo quando este grita por ti, aflito pela doença e pela dor. Que aqueles que são saudáveis se façam dom pelo bem-estar dos outros; que eles possam servir os que sofrem com coração generoso e mãos abertas. Senhor, dá-nos viver na tua graça e pela tua providência, tornando-nos uma comunidade de reconciliação onde todos te louvem unidos. Amém.
quinta-feira, 22 de janeiro de 2009
Evangelho quotidiano
EVANGELHO QUOTIDIANOSenhor, a quem iremos? Tu tens palavras de vida eterna. João 6, 68
|
Semana de Unidade dos Cristãos - 5
Os cristãos diante das discriminações e dos preconceitos sociais Is 58, 6-12: Não te esquives daquele que é tua própria carne Sl 133: Que prazer encontrar-se entre irmãos Gl 3, 26-29: Todos vós sois um só em Cristo Lc 18, 9-14: A estes, convencidos de serem justos Comentário No início do mundo, os seres humanos criados à imagem de Deus constituíam uma só humanidade “unidos em tua mão”. No entanto, o pecado interferiu no coração do homem... Desde então, não cessamos de construir categorias discriminatórias. Neste mundo, muitas escolhas são feitas com base na raça ou etnia; há casos em que a identidade sexual ou o simples facto de ser homem ou mulher alimenta os preconceitos; em outros lugares, ainda, o obstáculo é a religião, usada como feitora de exclusão. Todas estas discriminações são desumanas. Elas são fontes de conflito e de grande sofrimento. No seu ministério terrestre, Jesus mostrou-se particularmente sensível à humanidade comum, a todos os homens e mulheres. Ele denunciou sem cessar as discriminações de toda espécie e as vantagens que alguns podiam tirar disso. Jesus mostra que nem sempre os “justos” são aqueles que parecem sê-lo, e alerta que o desprezo não tem lugar no coração dos verdadeiros crentes. Como os benefícios do óleo precioso ou do orvalho do Hermon, o Salmo 133 canta a felicidade da vida fraternalmente partilhada. Quão prazeroso e alegre é viver juntos como irmãos e irmãs: é esta a graça que saboreamos no fundo do coração em nossos encontros ecuménicos, quando renunciamos às discriminações confessionais. Restaurar a unidade da família humana é missão comum de todos os cristãos. Importa agirmos unidos contra toda sorte de discriminação. Esta é a esperança que partilhamos: não há judeu, nem grego; nem escravo, nem livre; nem homem, nem mulher, pois todos somos “um” em Cristo Jesus. Oração Senhor, faz-nos perceber as discriminações e exclusões que marcam a nossa sociedade. Conduz o nosso olhar e ajuda-nos a reconhecer os preconceitos que habitam em nós. Ensina-nos a expulsar todo desprezo de nosso coração, para apreciarmos a alegria de viver jutos em unidade. Amém.
quarta-feira, 21 de janeiro de 2009
Evangelho quotidiano
EVANGELHO QUOTIDIANOSenhor, a quem iremos? Tu tens palavras de vida eterna. João 6, 68
|
Semana de Unidade dos Cristãos - 4
Os cristãos diante da crise ecológica Gn 1, 31-2,3: Deus viu tudo o que havia feito; e eis que era muito bom Sl 148, 1-5: Pois ele ordenou, e foram criados Rm 8, 18-23: A criação libertada do poder do nada Mt 13, 31-32: A menor de todas as sementes Comentário Deus criou o nosso mundo com sabedoria e amor; quando terminou a obra da criação, viu que tudo era bom. Mas hoje, o mundo enfrenta uma grave crise ecológica. A nossa Terra sofre com o aquecimento climático, devido ao nosso consumo excessivo de energia. A superfície das florestas sobre o Planeta diminuiu 50% nos últimos quarenta anos, enquanto cresce sempre mais a desertificação. Os coreanos, que gostam muito de peixe preocupam-se: são três quartos dos habitantes do mar que desaparecem por dia. Cada dia, são mais de cem espécies vivas que se extinguem! Esta perda de biodiversidade é uma ameaça para a própria humanidade. Com o apóstolo Paulo, nós podemos afirmar: "A criação foi libertada do poder do nada; ela geme, como nas dores do parto". Não cubramos o rosto! Nós humanos carregamos uma grande responsabilidade nesta destruição do meio-ambiente. A ganância atrai a sombra da morte sobre o conjunto da criação. Juntos, nós, os cristãos, devemos envolver-nos eficazmente na salvaguarda da criação. Esta imensa tarefa não permite que nós, batizados, trabalhemos sozinhos. Precisamos de conjugar os nossos esforços: atuando juntos, ser-nos-á possível proteger a obra do Criador. No Evangelho, observamos o lugar central que os elementos da natureza ocupam nas parábolas e no ensino de Jesus. Ele valoriza até mesmo a menor de todas as sementes: o grãozinho de mostarda. Cristo manifesta grande consideração pelas criaturas. Com base na visão bíblica da Criação, nós cristãos podemos oferecer uma contribuição conjunta à reflexão e ação hodiernas pelo futuro do planeta. Oração Deus Criador, formaste o mundo pela tua Palavra e viste que tudo era bom. Mas hoje nós realizamos obras de morte e provocamos irremediavelmente a depredação do meio-ambiente. Dá-nos o arrependimento de nossas ganâncias; ensina-nos a cuidar das tuas criaturas. Juntos, nós queremos proteger a criação. Amém.
terça-feira, 20 de janeiro de 2009
Evangelho quotidiano
EVANGELHO QUOTIDIANOSenhor, a quem iremos? Tu tens palavras de vida eterna. João 6, 68
|
Semana de Unidade dos Cristãos - 3
Os cristãos diante da injustiça econômica e da pobreza Lv 25, 8-14: O jubileu como libertação Sl 146 (145): O Senhor faz justiça aos oprimidos 1Tm 6, 9-10: O amor ao dinheiro, raiz de todos os males Lc 4, 16-21: Jesus e o jubileu como libertação Comentário Nós pedimos que o Reino de Deus venha; estamos desejosos de um mundo em que as pessoas, principalmente os mais pobres, não morram prematuramente. Todavia, a ordem económica do mundo atual agrava a situação dos pobres e acentua as desigualdades sociais. A comunidade mundial, hoje, confronta-se com a precarização crescente do trabalho humano e suas consequências. A idolatria do mercado e o amor ao dinheiro, conforme a 1ª Carta a Timóteo, surgem logo como “a raiz de todos os males”. O que é que as Igrejas Cristãs podem e devem fazer neste contexto? Voltemo-nos juntos para o tema bíblico do jubileu, que Jesus evoca para explicar seu ministério. Conforme o que é proposto em Levítico 25, no Jubileu anunciava-se: os emigrados económicos poderiam retornar para a sua propriedade ao lado da sua família; se alguém tivesse perdido todos os seus bens, podia também viver com o povo como residente estrangeiro; não se podia emprestar dinheiro com o interesse de cobrar juros; não se oferecia alimento para se tirar proveito. O Jubileu implicava uma ética comunitária: a libertação dos escravos e o seu retorno para suas casas, a restauração dos direitos territoriais, o perdão das dívidas. Para quem foi vítima das estruturas sociais injustas, o Jubileu significava o restabelecimento do direito e a restituição dos seus meios de existência. O ponto-de-chegada de um mundo que considera que “ter mais dinheiro” é o valor e o alvo absoluto da vida, só poderá ser a morte. Enquanto Igreja, ao contrário, nós somos chamados a viver no espírito do Jubileu e, a exemplo de Cristo, anunciar juntos esta boa nova. Tendo experimentado a cura de sua própria divisão, os cristãos tornar-se-iam mais sensíveis às outras divisões, promovendo a cura da humanidade e toda a criação. Oração Deus de Justiça, no nosso mundo há lugares em que transborda comida; mas outros em que não se tem o bastante, com uma legião de doentes e famintos. Deus da Paz, no nosso mundo há pessoas que tiram proveito da violência e da guerra, enquanto outros, por causa da guerra e da violência, são obrigados a abandonar os seus lares e encontrar refúgio em terra estranha. Deus de Compaixão, permite-nos compreender que não podemos viver apenas do dinheiro, mas que necessitamos da tua Palavra. Ajuda-nos a compreender que não podemos chegar à vida e à prosperidade verdadeira senão amando a Ti, na obediência à tua vontade e aos teus ensinamentos. Nós te pedimos em nome de Jesus Cristo, nosso Senhor. Amen.
segunda-feira, 19 de janeiro de 2009
Evangelho quotidiano
EVANGELHO QUOTIDIANOSenhor, a quem iremos? Tu tens palavras de vida eterna. João 6, 68
|
Semana de Unidade dos Cristãos - 2
Os cristãos diante da guerra e da violência Is 2, 1-4: Não se aprenderá mais a guerra Sl 74, 18-23: Não esqueças para sempre a vida dos teus pobres 1Pd 2, 21-25: Suas chagas vos curaram Mt 5, 38-48: Orai pelos que vos perseguem Comentário A guerra e a violência erguem os maiores obstáculos à unidade que Deus concede aos cristãos. A guerra e a violência procedem, em última análise, da divisão que existe no interior de nós mesmos – que ainda não foi curada – e da arrogância humana que é incapaz de voltar ao fundamento verdadeiro da nossa existência. Os cristãos na Coreia desejam pôr um fim a mais de cinquenta anos de separação entre a Coreia do Sul e a Coreia do Norte, para estabelecer a paz no mundo. A instabilidade que reina na península coreana, não representa apenas a dor da única nação do mundo ainda dividida institucionalmente, mas simboliza os mecanismos de divisão, de paradoxo, de hostilidade e de vingança que afetam toda a humanidade. Quem colocará fim neste ciclo de guerra e violência? Nas situações de violência e de injustiça mais brutais, Jesus nos mostra a força capaz de pôr fim ao ciclo vicioso da guerra e da violência: aos discípulos que pretendiam reagir à violência e ao furor conforme a lógica do mundo, ele ensina de modo paradoxal a renúncia de toda violência (Mateus 26,51-52). Jesus revela a verdade da violência humana; fiel ao Pai, ele morreu na cruz para nos salvar do pecado e da morte. A cruz revela o paradoxo e o conflito inerente à natureza humana. A morte violenta de Jesus marca a instauração de uma nova criação, carregando sobre a cruz os pecados dos humanos, a violência e a guerra. Jesus Cristo não propõe uma não-violência baseada apenas sobre o humanismo. Ele propõe a restauração da Criação de Deus e por Deus, confirmando a nossa esperança e a nossa fé na manifestação vindoura dos novos céus e da nova terra. A esperança fundada sobre a vitória definitiva de Jesus Cristo sobre a cruz nos permite perseverar na busca da unidade dos cristãos e na luta contra toda forma de guerra e violência. Oração Senhor, tu que te entregaste na cruz pela unidade do género humano, nós te oferecemos nossa humanidade ferida pelo egoísmo, arrogância, vaidade e ira.
Senhor, não abandones o teu povo oprimido a sofrer toda forma de violência, de ira e de ódio, vítima de falsas crenças e de divergências ideológicas.
Senhor, concede que nós, cristãos, trabalhemos juntos para que se cumpra a tua justiça, antes que a nossa.
Dá-nos coragem de ajudar os outros a levar a sua cruz, ao invés de colocar a nossa sobre seus ombros.
Senhor, ensina-nos a sabedoria de tratar os nossos inimigos com amor ao invés de odiá-los. Amém.
Semana de Unidade dos Cristãos - 1
Ao longo desta semana, vamos enviar aos nossos leitores as meditações propostos pela Santa Sé, a partir dos trabalhos de uma equipa ecuménica na Coreia, no âmbito da Semana de Oração pela Unidade dos Cristãos. As comunidades cristãs diante de suas velhas e novas divisões Ez 37, 15-19.22-24s Serão um, em tua mão Sl 103, 8-13 ou 18 O Senhor é misericordioso e benevolente; cheio de fidelidade 1Co 3, 3-7.21-23 Há entre vós ciúme e contendas; vós sois de Cristo Jo 17, 17-21 Que todos sejam um, para que o mundo creia Comentário Os cristãos são chamados a ser instrumentos do amor fiel e reconciliador de Deus, num mundo marcado por separações e alienações. Batizados em nome do Pai, do Filho e do Espírito Santo, professando nossa fé no Cristo crucificado e ressuscitado, nós somos um povo que pertence a Cristo, um povo chamado constituir seu Corpo no e para o mundo. Foi isto que o Senhor pediu, quando orou por seus discípulos: “que eles sejam um, a fim de que o mundo creia”. As divisões entre os cristãos, no que toca às questões fundamentais da fé e da vida dos discípulos de Cristo, prejudicam gravemente nossa capacidade de testemunho diante do mundo. Na Coréia, como em muitos outros países, o Evangelho do Cristo foi anunciado por vozes contraditórias que proclamavam a Boa Nova com formas discordantes. Há quem se sinta tentado a simplesmente resignar-se, considerando tais divisões e os conflitos que lhes são subjacentes como mera e natural herança nossa história. Contudo, trata-se de uma ferida ao interno da comunidade cristã, que contradiz claramente o anúncio de que Deus reconciliou o mundo em Cristo. Em Ezequiel, a visão dos dois pedaços de madeira sobre os quais estão escritos os nomes dos reinos divididos, no antigo Israel, que tornariam a ser “um” na mão de Deus, é uma imagem eloqüente da reconciliação eficaz que Deus cumpriu para o povo, suprimindo suas divisões – unidade que o povo não pode restaurar por si mesmo.Esta metáfora evoca adequadamente a divisão dos cristãos e prefigura a reconciliação que está no coração da proclamação cristã. Sobre os dois pedaços de madeira que formam sua cruz, o Senhor da história cura as feridas e as divisões da humanidade. No dom total de Si sobre a cruz, Jesus uniu o pecado do homem ao amor fiel e redentor de Deus. Ser cristãos significa ser batizados nesta morte pela qual o Senhor, na sua infinita misericórdia, grava os nomes da humanidade ferida no madeiro de sua cruz, nos unindo a ele e restabelecendo, assim, nossa relação com Deus e com o próximo. A unidade cristã é uma comunhão que se baseia na nossa subscrição à Cristo e a Deus. Convertendo-nos sempre mais a Cristo, nós nos percebemos reconciliados pela potência do Espírito Santo. Rezar pela unidade cristã é reconhecer nossa confiança em Deus; é nos abrir inteiramente ao Espírito. Unida aos demais esforços que empreendemos em prol da unidade dos cristãos – como o diálogo, o testemunho comum e a missão – a oração é um instrumento privilegiado pelo qual o Espírito Santo manifesta ao mundo nossa reconciliação em Cristo, este mundo que ele veio salvar. Oração Deus de compaixão, tu nos amaste e perdoaste em Cristo. Tu reconciliaste toda a humanidade em teu amor redentor. Olha com bondade todos aqueles que trabalham e rezam pela unidade das Comunidades cristãs, ainda divididas. Dá-lhes serem irmãos e irmãs em teu amor. Possamos nós ser um, “um em tua mão”. Amém.
domingo, 18 de janeiro de 2009
Evangelho quotidiano
EVANGELHO QUOTIDIANOSenhor, a quem iremos? Tu tens palavras de vida eterna. João 6, 68
|
sábado, 17 de janeiro de 2009
Evangelho quotidiano
EVANGELHO QUOTIDIANOSenhor, a quem iremos? Tu tens palavras de vida eterna. João 6, 68
|
sexta-feira, 16 de janeiro de 2009
Evangelho quotidiano
EVANGELHO QUOTIDIANOSenhor, a quem iremos? Tu tens palavras de vida eterna. João 6, 68
|
quinta-feira, 15 de janeiro de 2009
Evangelho quotidiano
EVANGELHO QUOTIDIANOSenhor, a quem iremos? Tu tens palavras de vida eterna. João 6, 68
|
Arquivo do blog
-
▼
2009
(377)
-
▼
janeiro
(38)
- Evangelho quotidiano
- Evangelho quotidiano
- Evangelho quotidiano
- Evangelho quotidiano
- Evangelho quotidiano
- Evangelho quotidiano
- Evangelho quotidiano
- Evangelho quotidiano
- Semana de Unidade dos Cristãos - 7
- Evangelho quotidiano
- Semana de Unidade dos Cristãos - 6
- Evangelho quotidiano
- Semana de Unidade dos Cristãos - 5
- Evangelho quotidiano
- Semana de Unidade dos Cristãos - 4
- Evangelho quotidiano
- Semana de Unidade dos Cristãos - 3
- Evangelho quotidiano
- Semana de Unidade dos Cristãos - 2
- Semana de Unidade dos Cristãos - 1
- Evangelho quotidiano
- Evangelho quotidiano
- Evangelho quotidiano
- Evangelho quotidiano
- Evangelho quotidiano
- Evangelho quotidiano
- Evangelho quotidiano
- Evangelho quotidiano
- Evangelho quotidiano
- Evangelho quotidiano
- Evangelho quotidiano
- Evangelho quotidiano
- Evangelho quotidiano
- Evangelho quotidiano
- Evangelho quotidiano
- Evangelho quotidiano
- Evangelho quotidiano
- Evangelho quotidiano
-
▼
janeiro
(38)
Quem sou eu
- Juventude Nova
- - Juventude Nova é um estilo de vida. Um novo jeito de ser. - Ser JN significa assumir e testemunhar uma vida nova, renovada por Jesus Cristo.