quarta-feira, 14 de janeiro de 2009

Evangelho quotidiano

EVANGELHO QUOTIDIANO

Senhor, a quem iremos? Tu tens palavras de vida eterna. João 6, 68


Quinta-feira, dia 15 de Janeiro de 2009

Quinta-feira da 1ª semana do Tempo Comum


Hoje a Igreja celebra : Santo Amaro ou Mauro, religioso, +584,  S. Paulo, eremita, confessor, +342

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Narrativa de três companheiros de São Francisco de Assis : São Francisco é curado de seus temores por um leproso


Evangelho segundo S. Marcos 1,40-45.

Um leproso veio ter com Ele, caiu de joelhos e suplicou: «Se quiseres, podes purificar-me.» Compadecido, Jesus estendeu a mão, tocou-o e disse: «Quero, fica purificado.» Imediatamente a lepra deixou-o, e ficou purificado. E logo o despediu, dizendo-lhe em tom severo: «Livra-te de falar disto a alguém; vai, antes, mostrar-te ao sacerdote e oferece pela tua purificação o que foi estabelecido por Moisés, a fim de lhes servir de testemunho.» Ele, porém, assim que se retirou, começou a proclamar e a divulgar o sucedido, a ponto de Jesus não poder entrar abertamente numa cidade; ficava fora, em lugares despovoados. E de todas as partes iam ter com Ele.


Da Bíblia Sagrada



Comentário ao Evangelho do dia feito por :

Narrativa de três companheiros de São Francisco de Assis (c. 1244)
§ 11 (a partir da trad. de Desbonnets et Vorreux, Documents, pp. 813 ss.)

São Francisco é curado de seus temores por um leproso


Um dia, indo o jovem Francisco a cavalo perto de Assis, veio um leproso ao seu encontro. Tinha habitualmente grande horror aos leprosos, e por isso foi-lhe violento obrigar-se a descer do cavalo, mas fê-lo, e deu-lhe uma moeda de prata, beijando-lhe a mão. Tendo recebido do leproso um beijo de paz, subiu para o cavalo e seguiu o seu caminho. A partir daquele momento, começou a ultrapassar cada vez mais aquela sua limitação, até conseguir a perfeita vitória sobre si próprio, pela graça de Deus.

Alguns dias mais tarde, tendo-se munido com grande quantidade de moedas, dirigiu-se ao hospício dos leprosos e, tendo-os reunidos a todos, deu uma esmola a cada um, beijando-lhes a mão. No regresso, o que dantes lhe parecia tão amargo – quer dizer, ver ou tocar os leprosos – tinha-se verdadeiramente transformado em doçura. Ver leprosos era-lhe, como por vezes dizia, tão penoso, que não só se recusava a vê-los como a aproximar-se da sua habitação; se lhe acontecia vê-los ou passar perto da leprosaria [...], desviava o rosto e apertava o nariz. Mas a graça de Deus tornou-o tão próximo dos leprosos que, como o atesta no testamento, vivia entre eles e servia-os humildemente. A visita aos leprosos tinha-o transformado.






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