EVANGELHO QUOTIDIANO Senhor, a quem iremos? Tu tens palavras de vida eterna. João 6, 68 Quinta-feira, dia 07 de Agosto de 2008 Hoje a Igreja celebra : S. Sisto II, papa, e companheiros mártires, +258, S. Caetano, presbítero, +1547
Ver comentário em baixo, ou carregando aqui Beata Teresa de Calcutá : O sacramento da reconciliação: "Tudo o que tiveres desligado na terra será desligado nos céus"
Evangelho segundo S. Mateus 16,13-23.
Ao chegar à região de Cesareia de Filipe, Jesus fez a seguinte pergunta aos seus discípulos: «Quem dizem os homens que é o Filho do Homem?» Eles responderam: «Uns dizem que é João Baptista; outros, que é Elias; e outros, que é Jeremias ou algum dos profetas.» Perguntou-lhes de novo: «E vós, quem dizeis que Eu sou?» Tomando a palavra, Simão Pedro respondeu: «Tu és o Messias, o Filho de Deus vivo.» Jesus disse-lhe em resposta: «És feliz, Simão, filho de Jonas, porque não foi a carne nem o sangue que to revelou, mas o meu Pai que está no Céu. Também Eu te digo: Tu és Pedro, e sobre esta Pedra edificarei a minha Igreja, e as portas do Abismo nada poderão contra ela. Dar-te ei as chaves do Reino do Céu; tudo o que ligares na terra ficará ligado no Céu e tudo o que desligares na terra será desligado no Céu.» Depois, ordenou aos discípulos que a ninguém dissessem que Ele era o Messias. A partir desse momento, Jesus Cristo começou a fazer ver aos seus discípulos que tinha de ir a Jerusalém e sofrer muito, da parte dos anciãos, dos sumos sacerdotes e dos doutores da Lei, ser morto e, ao terceiro dia, ressuscitar. Tomando-o de parte, Pedro começou a repreendê-lo, dizendo: «Deus te livre, Senhor! Isso nunca te há-de acontecer!» Ele, porém, voltando-se, disse a Pedro: «Afasta-te, Satanás! Tu és para mim um estorvo, porque os teus pensamentos não são os de Deus, mas os dos homens!» Da Bíblia Sagrada
Comentário ao Evangelho do dia feito por :
Beata Teresa de Calcutá (1910-1097), fundadora das Irmãs Missionárias da Caridade Não há maior amor
O sacramento da reconciliação: "Tudo o que tiveres desligado na terra será desligado nos céus"
A confissão é um acto magnífico, um acto de grande amor. Só ali nos podemos dirigir como pecadores, portadores do pecado; só dali podemos regressar como pecadores perdoados, sem pecado. A confissão não é senão a humildade em acção. Chamávamos-lhe outrora penitência, mas trata-se verdadeiramente de um sacramento de amor, do sacramento do perdão. Quando uma brecha se abre entre mim e Cristo, quando o meu amor cria fissuras, qualquer coisa pode vir ocupar esse interstício. A confissão é aquele momento em que permito a Cristo que retire de mim tudo o que divide, tudo o que destrói. A realidade dos meus pecados deve aparecer em primeiro lugar. À maior parte de nós, espreita o perigo de esquecer que somos pecadores e que devemos dirigir-nos à confissão enquanto tal. Devemos dirigir-nos a Deus para lhe dizer quanto estamos desolados por tudo o que pudemos ter feito e que o feriu. O confessionário não é lugar para conversas banais ou tagarelices. O que aí importa é apenas um assunto - os meus pecados, o meu arrependimento, o meu perdão, como vencer as minhas tentações, como praticar a virtude, como crescer no amor de Deus.
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